segunda-feira, agosto 29, 2016

E, então, finalmente, o mar a sul




Da varanda, ao sol, olhos quase fechados e nem dá para ler, só estar, descansar. E o mar já ali. Azul, azul como só o mar a sul.

E, lá, a água quase tépida, tempos e tempos na água, nadar, deixar que as ondas passem sobre a cabeça, depois preguiçar ao sol e voltar a entrar na água, e nem custa nada a entrar, tão boa, tão boa.


E depois olhar os barcos ao longe, na linha do horizonte. E o mar cintilante e o veleiro como um rasto de memórias.

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E depois voltar a pé, aspirando o perfume dos pinheiros, ver o pôr do sol enquanto aqui escrevo.

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Até já.

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