Hoje não apenas um comentário num post lá mais para baixo como muitas questões colocadas no google sugerem que há mais do que um ministro gay no desGoverno de Passos Coelho.
Não sei. Nem isso me interessa. Um ministro ser gay ou não ser é-me completamente indiferente. A orientação política das pessoas não tem nada a ver com a sua orientação política ou com o seu desempenho profissional.
Em tempos trabalhei com uma pessoa já de uma certa idade e mente aberta que me dizia que nunca quereria ter um homossexual na sua equipa. A primeira vez que me falou nisso, fiquei escandalizada mas ele explicou-me as suas razões: é que geralmente, porque tendem a pretender esconder a sua orientação, se tornam dissimulados, e desconfiados. E que, por receio de virem a ser descobertos, tendem a coleccionar segredos dos outros para os poderem usar em caso de necessidade e que isso os torna perigosos. Eu encolhi os ombros, não acreditava. Ele respondeu-me, acredite, sei do que falo.
Eu não sei.
Por isso, repito: se o dito ministro também é ou não gay, tanto me faz. O que já me chateia é que seja incompetente, que não faça o que devia fazer e que, ainda por cima seja parvo, parvinho, armado em espertinho, que sob a capa de ser moderninho revele uns suspeitos tiques anti-democráticos. Isso é que mesmo muito mau.
Apesar de as questões colocadas no google trazerem todas o nome do dito ministro, obviamente não o coloco aqui. Que se apontem questões políticas, éticas ou morais sobre o exercício do desempenho de governantes é uma coisa, mas que se centre a discussão na sua orientação sexual é coisa na qual não alinho.
Quando enrustido se mete a falar de gay sempre dá nestes posts babacas. Falta do que fazer, tenha uma vida.
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