0 - Quem prefira ler já sobre as diferenças entre homens e mulheres quando vão às compras ou queira saber já o que pensa Tom Peters sobre isto, pode descer e ir já para o post seguinte.
Aqui, agora, fala-se de assuntos variados, política, economia e finanças e, por fim, como melhorar a sua saúde, o seu desempenho sexual e como prolongar, com qualidade, a sua vida. Mas tudo de forma ligeira que eu sou mais moça de ocupar a minha cabecinha com pensamentos relacionados com idas aos saldos. Por isso, até escolhi estas imagens para ilustrar o texto, para que não se esqueçam das minhas limitações.
1. Os papás de União Europeia vão autorizar que os relapsos filhotes paguem parte da dívida mais tarde. É bom, isto? Claro. Que outra coisa poderiam fazer se sabem, como qualquer pessoa com dois dedos de cabeça sabe, que Portugal não tem como amortizar a dívida num prazo tão curto?
Ou seja, não é benesse, não senhor, nem é reconhecimento pelo bom comportamento dos marrõezinhos, não senhor: é a simples constatação dos factos. Desde que o memorando foi assinado que se sabiam duas coisas:
- os encargos da dívida eram altos demais (para serem suportáveis não devem exceder o somatório da inflação e do crescimento económico; como o crescimento é decrescimento, ou seja, é negativo, e a inflação é agora da ordem dos 2,8%, ter-se-á que os juros suportáveis são no máximo de 1% ou menos e não de mais do que isso, como é o caso concreto do empréstimo da troika)
- e o prazo era baixo de mais (face à situação económica do país, deveria ter havido um período em que não haveria lugar a amortização da dívida para que a economia pudesse levantar a cabeça da água, e depois, dilatar o prazo por forma a que o valor fosse suportável. Três anos, como está, é pura ficção).
Por serem tontos, o Gaspar e o Passos resolveram que estava muito bem assim e que a coisa havia de ser ainda mais a doer, negando sempre qualquer renegociação. Renegociar ou reestruturar não é pedir um 2º resgate: é fazer o que, nas empresas, se faz a toda a hora, gerir a dívida é uma das áreas normais de gestão. Não perceber isto é estar atado à cama, amordaçado, à mercê do que acontecer, e gostar.
Que, agora, finalmente, tenham vindo pedir para aliviar um bocadinho as amarras é o óbvio: perceberam que de mãos e pés atados não podiam sair de onde estavam nem ir a lado nenhum. Mas, ainda assim, é pouco. Contudo acredito que, dentro em pouco, outra vez como quem não quer a coisa, apareçam a pedir para o FMI aliviar no resto da dívida e, talvez mais tarde, se ainda forem governo, percebam que também é preciso mexer nos encargos.
O drama é que são lentos, tão lentos senhor... e enquanto dura a lentidão deles está o dinheiro dos nossos rendimentos a ser sugado para eles o canalizarem para os usurários.
Que, agora, finalmente, tenham vindo pedir para aliviar um bocadinho as amarras é o óbvio: perceberam que de mãos e pés atados não podiam sair de onde estavam nem ir a lado nenhum. Mas, ainda assim, é pouco. Contudo acredito que, dentro em pouco, outra vez como quem não quer a coisa, apareçam a pedir para o FMI aliviar no resto da dívida e, talvez mais tarde, se ainda forem governo, percebam que também é preciso mexer nos encargos.
O drama é que são lentos, tão lentos senhor... e enquanto dura a lentidão deles está o dinheiro dos nossos rendimentos a ser sugado para eles o canalizarem para os usurários.
2. Outra notícia estonteante que traz esfuziantes os Gaspares, Montenegros e outros que tais do PSD, tem a ver com o chamado regresso aos mercados. É bom? Claro que é. Antes irmos pelos nossos próprios pés do que andarmos aqui servilmente pela mão dos burocratas da troika.
Mas não nos esqueçamos que ir aos mercados é contrair dívida. Ora, segundo o inteligente do Passos, não era suposto não apenas não se contrair mais dívida, como estarmos a pagar o que devemos?!
É que estamos a fazer o contrário disso...
Será que agora as virgens escaldadas que há uns tempos ficaram ao rubro quando Sócrates disse que a dívida do estado nunca se paga na totalidade, já percebem que isto da dívida soberana não é bem a mesma coisa que as contas do merceeiro lá da rua?
Mas, voltando à vaca fria: a boa notícia de irmos aos mercados.
É que não têm razão nenhuma quando puxam os galões, achando que a ida aos mercados se deve ao seu comportamento de marrõezinhos. Ou seja, quando o Gaspar-não-Acerta-Uma, mais o seu subordinado ex-Doce-de-Massamá e mais uns quantos papagaios desmiolados dizem, ufanos, que já se consegue ir aos mercados, gabando-se do que têm feito para o merecer, estão enganados ou, então, uma vez mais, estão a querer fazer de nós parvos. É que não é por sermos bons alunos, não senhor. É porque o BCE se tem estado a portar como deve ser, cobrindo as aflições e, logo, tirando gás aos especuladores. É isso e só isso.
3. Mas, de qualquer forma, o Governo tem-se portado bem, tem sim senhor: tem feito acriticamente tudo o que o mandam fazer, nem que para isso tenha que roubar os cidadão portugueses. E tudo para quê? Para, como acima o referi, canalizar o dinheiro dos indefesos cidadãos para o sistema financeiro que estava a arder com tanta imparidade, com tantos incobráveis e créditos mal parados (e, com o estado calamitoso da nossa economia, a coisa não está a melhorar: notícias de hoje dão conta de cerca de 16.000.000 € (dezasseis mil milhões!); mas enfim, grandes injecções de dinheiro já permitiram que os rácios se compusessem). Por isso, Portugal tem-se portado bem, sim, mas com os agentes financeiros – não com Portugal, não com os pobres portugueses.
Este (des)governo não fez uma reforma estrutural que se visse, com excepção da precariedade que introduziu nos direitos dos trabalhadores e da venda das maiores, mais lucrativas e estratégicas empresas nacionais. De resto, não fechou institutos redundantes, não acabou com o financiamento a fundações despropositadas, não reduziu o absurdo número de municípios, não deixou de gastar fortunas com assessores, consultores, escritórios de advogados, etc, ou seja, olhe-se para onde se olhar, não efectuou qualquer reestruturação onde quer que seja. Nos casos em que mexeu nas PPPs limitou-se a ‘descontratar’ serviços que lhes estavam adjudicados – ora abóbora! De resto nada mais.
Nada vezes nada. Apenas sacar aos contribuintes. E das duas uma. Ou o que nos está a ser roubado via cofisco e via cortes nos vencimentos da administração pública e pensionistas são cortes para sempre e, aí sim, será uma coisa estrutural (mas isso significaria que nos roubaram enganosamente – e deve haver maneira de a justiça tratar de casos como estes) ou, se são como tem sido apregoado, medidas temporárias, então são medidas conjunturais, não estruturais, que, mal acabe o roubo, voltarão a produzir efeito nas contas públicas.
E, entretanto, sem nada ter feito de estruturante na estrutura da dívida e das contas do Estado, este (des) governo entretém-se a destruir a já débil economia portuguesa, a atirar para o desemprego com um número inaudito de trabalhadores e a empurrar para fora do País muitos milhares de jovens, os que estão melhor preparados.
4. Ou seja, este governo é um logro - mas um logro completo. Esta gentinha, Passos Coelho, Relvas, Gaspar e etc, é um bando de incompetentes, impreparados, ignorantes, gente sem qualificações para ocuparem os cargos que ocupam.
E Paulo Portas meteu-se nisto ainda estou para perceber porquê. A bem do País não acredito que ainda pense que é, que de parvo eu costumava achar que ele não tinha nada. Então, por amor da santa!, porque é? Porquê, alguém me explica...?!
Mas não é mal que me tire muito o sono porque isto não dura muito, disso estou convencida, pois são maus de mais para se aguentarem muito tempo. Até para sobreviver um governo tem que ter alguma competência e este não tem nenhuma - o que é o mesmo que dizer, nem uma (e até me sabe bem ser redundante)
É que, se ainda gozou de alguma aceitação durante uns meses iniciais, isso deveu-se a virem com uma conversa beata, de assumirmos a culpa, de expiarmos os nossos pecados, de acatarmos tudo de cabeça baixa para termos direito ao perdão. Ora, sendo a matriz deste país uma matriz essencialmente judaico-cristã - tudo gente habituada, de menina e moça, a acatar a cartilha da culpa e expiação na catequese, que não fazemos outra coisa senão pecar, habituados a ir confessar os pecadilhos e a aceitar que, para se alcançar a salvação, vá de rezar pais nossos e avés marias de atacado – engolimos de gosto a conversa da punição.
(Estou a falar no plural por facilidade de exposição porque eu - e quem aqui me acompanha sabe muito em disso – se é coisa que nunca engoli foi a conversa da treta do Passos Coelho, sempre achei que aquele fulano não tinha nem bases nem fundamentos, nem experiência, nem inteligência nem coisa nenhuma que o habilitasse a ser primeiro ministro).
Adiante – que esta conversa me agonia.
!?!
Assim sendo, passo adiante e entretenho o tempo que falta até lá com temas diversos.
Agora o tema é saúde e sendo eu uma leiga, vou papaguear o que leio nos sites de saúde cujas actualizações me chegam por mail. Se uso um linguajar pouco rigoroso é porque a sabedoria não dá para mais.
5. Condimentos que melhoram a saúde e apimentam o amor
Se há coisinha malvada que enche as células de má gordura e abre caminho para toda a espécie de desgraças (problemas cardio-vasculares, Alzheimer, artrites, cancro e, até, disfunções sexuais) são os triglicéridos.
Ora sabe-se agora que a melhor maneira de os fazer em fanicos são alguns condimentos. A saber: alecrim, orégãos, canela, açafrão, alho, pimenta, paprika.
Estes produtos regulam os açúcares do sangue, melhoram o sistema imunitário e incrementam o nível de actividade protectora das células, e até fazem com que o sexo seja melhor já que as artérias ficam mais limpas, logo mais energéticas quando solicitadas a tal.
Por isso, não se esqueçam de as usar no tempero de saladas, no tempero de carnes, quando preparem uma sanduíche, em tudo.
Eu, como, in heaven, tenho alecrim e orégãos com fartura uso e abuso, alhos também uso muito, na carne, na sopa, no peixe que asso no forno apenas com um fio de azeite, sal e louro. O resto não uso tanto mas vou passar a estar atenta para ver onde me faz sentido usar.
6. A importância do exercício, em especial da caminhada
Foi feito um estudo abrangendo cerca de 13.000 mulheres com 70 ou mais anos e com uma história clínica saudável - nenhum caso de cancro, diabetes, ataques cardíacos, bypasses, insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral, insuficiência renal, doença pulmonar obstrutiva crónica, Parkinson, déficit cognitivo, ou outras limitações de saúde física ou mental.
O que tinham essas mulheres em comum? A actividade física.
Eram mulheres que chegaram aos 60 já praticando actividade física. E não precisa ser nada de especial. Entre 4,5 a 8 horas de caminhada por semana é o que se considera como fazendo toda a diferença. Mas não deve ser uma caminhada mole, de ver montras, andar e parar. Não. Deve haver algum ritmo. Isso é o ideal. Ideal também, se possível, é que se faça a caminhada com companhia. Andar com companhia, conversando, partilhando o que se vai pensando e vendo é o ideal para juntar aos benefícios da caminhada os benefícios da descontracção mental, tão essencial à libertação de stress.
Caro que cada um acomodará o ideal na medida das suas possibilidades. Não tendo companhia, nem tendo vontade de a arranjar, pois que vá sozinho. Não conseguindo andar tanto tempo por semana pois que faça menos. Idealmente, far-se-ia um mínimo de meia hora a quarenta minutos por dia, a bom ritmo.
Claro que não se deve esperar até aos 60 anos para se começar a seguir uma vida saudável e claro que o que aqui se diz para mulheres, se diz também para homens.
Por isso, vá, vamos andar, conhecer as nossas cidades, campos e praias, vamos respirar ar puro, mexer os músculos, activar a circulação, limpar a cabeça.
o0o0o
As imagens devem mexer. Se isso não acontecer, por favor mova o rato ou o cursor e espere um pouco; não tardará que as meninas comecem a pestanejar para si, ou a aragem a dar-lhes no cabelo ou na saia.
Isto hoje saíu enorme e, lembro-vos, ainda escrevi o post abaixo sobre o valor económico da maneira de ser das mulheres. Mas ainda tenho coragem para vos convidar a virem até ao meu Ginjal (que continua a votos aqui). Hoje, na beira do rio, em volta de um belo poema de Vasco Graça Moura, as minhas palavras esperam, sem dramas, aquele que foi procurar o mundo longe de mim. A música é um momento verdadeiramente feliz, ou melhor, três momentos. É que um redondo vocábulo pede isso e mais que isso.
o0o0o0o
E, nada mais... desejo-vos, meus Caros Leitores, uma bela quarta feira!
Essa coisa do "melhor sexo" é de extrema subjectividade.
ResponderEliminarPor volta dos 20 anos, frequentei a casa, a cama, a banheira, o sofá da sala e a bancada da cozinha, assim como o lavatório e até o capôt do carro, de uma ex-colega de emprego, "propriedade exclusiva" (julgava ele) de um senhor muito importante da nossa praça. Para essa minha "ex", bom sexo tinha de conter imperterívelmente um condimento: palmadas. Essas palmadas eram "ministradas" a partir de um preciso momento, a um rítmo e intensidade crescentes, o que obrigava a que, no final, tivesse de lhe espalhar pomada hirudoid, a fim de fazer desaparecer os hematomas provocados.
Antes e depois dessa "ex", outras me demonstraram que o bom sexo, deveria conter doses generosas de carícias, doses generosas de palavrões, ou então, doses generosas de imaginação.
Tal como os povos e os governos que lhes comandam as vidas, tivemos uns, que nos arreavam generosamente, outros que nos dizem aquilo que nem os cães gostam de ouvir e por último, porque lhes falta a imaginação, temos um que, fingindo que nos ama, sodomiza-nos até não podermos mais e ainda espera que lhe fiquemos eternamente gratos.
«Cada povo tem o governo que merece» do mesmo modo que cada macho tem o sexo que cada fêmia lhe oferece.
Ou então, não e isto não passa tudo de uma mera fantasia.
Antes de mais, acho uma delícia, interessantíssimo, este tipo de fotografias, com movimentos - “quase com vida”. Não percebi como se faz, mas que tem um efeito muito particular e especial tem, de facto.
ResponderEliminarUm pequeno “à parte”. Achei curiosíssimo o comentário de Bartolomeu. De algum modo, relacionando o sexo – e que sexo! – com esta política. Mas, até não está mal visto. Assim, admitindo, por hipótese académica, que isto não era um governo, mas um bordel (do ponto de vista da “moral política” se calhar até é capaz de ser), fica a pergunta: o Gaspacho, o Porta-Moedas, o Pedro Pé-de-Cabra, etc que tipo de “meninas” seriam? Ao que se prestariam? No caso do Pé-de-Cabra, que poderia passar a designar-se, por exemplo, de “Cabra Perrucha”, vejo-a mais como alguém que gostaria de levar umas valentes palmadas nas nádegas. Gostaria de sofrer. Tal como o seu semelhante no governo, mas também porque gosta de ser humilhado, de levar pancada; já o Porta-Moedas, poderia ser, digamos, uma sujeita passiva. Da mesma forma que o Porta-Moedas está ali obediente à Agência de Notação que o recomendou ao Pé-de-Cabra, sempre temeroso de vir a perder o emprego no pós-governo, esta pequena, chamemos-lhe Pia-Marafona, sujeitar-se-ia a uns desmandos de uns malucos que por lá aparececessem. Uma espécie de vale tudo. O Gaspacho seria diferente. Compõe mais o tipo de dominadora. Seria uma Vânia Caspité, que encheria de açoites os tunantes que se lhe entregassem. Como faz o Gaspacho a todos os contribuintes. Mudando de assunto: andar a pé, acho excelente. Por mim, é uma das coisas que me dá um enorme prazer! Onde vou, ponho-me a andar por ali fora. Já fiz alguma das grandes capitais europeias a pé e adorei. Não me canso – naturalmente, tendo os sapatos adequados. Os trigilicéridos são um problema. Já os tive mais altos e levei raspanço do médico. Mas, condimentando como nos diz, o que faço, andando a pé, mais, já agora, comendo evitando fritos e muitas gorduras (cortei nos enchidos) e se se juntar, já agora, sexo saudável, nada daquelas cavalgadas da trupe Gaspar-Moedas-Passos, aquilo baixa. Enfim, aguardo por umas análises amanhã...ai, ai! Gostei de ver a Brigite Bardot, ainda nova e sem as preocupações para com os elefantes. Por fim, quanto ao regresso aos mercados, acho que aqui a UJM já disse tudo o que havia a dizer. Assim sendo, só um desabafo: eu punha-os era á venda no mercado, aqui de Cascais a preço de saldo, ou de graça desde que quem os comprasse se comprometesse a arrear-lhes naqueles fundos (das calças)!
P.Rufino
O comentário posto pelo nosso amigo P. Rufino, trouxe-me à lembrança, uma anedota muito antiga, mas que cabe no contexto. Pelo que, desde que os demandos e os bailes travestidos do poder se mantenham, será sempre jóvem e actual, sem necessidade de recurso a botox ou a plásticas.
ResponderEliminarE reza assim, a dita:
Um empresário nortenho vem a negócios à capital, hospeda-se num hotel da cidade e sai para as reuniões agendadas. Ao regressar, e porque os contactos comerciais lhe tinham corrido de feição, decide comemorar condignamente. Para o fim, dirige-se ao recepcionista, coloca-lhe uma nota na mão e formula o desejo de receber no quarto 3 meninas do mais elegante que o mercado lhe pudesse oferecer, assim como algumas garrafas de champanhe e canapés. O empregado, solicito, garante-lhe que em menos de uma hora terá o pedido satisfeito.
Com efeito, as meninas chegaram assim como a restante encomenda.
Estava o nosso heroi a meio do seu edílico festejo, qual sultão das arábias em harém, quando de súbito, batem na porta do quarto.
Foi atender, era uma rusga policial.
Entram os agentes de rompante no quarto e ordenam a todos que se identifiquem, indicando, nome, idade e profissão, começando pelas meninas.
A primeira a ser identificada, declara chamar-se Miquelina Gaspar, ter 22 anos e ser administradora de fortunas. A segunda, declarou chamar-se Bonifácia Relvas, ter 25 anos de idade e ser o equivalente a estudante universitária. A terceira, que se chamava Pancrácia Coelho, tinha 23 anos e era controladora de tráfego aéreo.
Por último, os agentes voltando-se para o empresário nortenho, perguntaram: nome?
- Carrapato Moedas.
- Idade?
- 55 anos.
- Profissão?
Nesta altura, o nosso amigo do nuorte, enfiando os polegares no elástico dos boxer e soltando-o em seguida, provocando um sonoro estalido, responde; óh Senhuore agente, entõe num se tá mêmo a ver?!
Deste pessoal todo, eu sou a prostituta, canudo!
;)
Olá UJM,
ResponderEliminarObrigada pela grande lição de economia que me deu, pois fiquei mais esclarecida e enriquecida sobre a questão do regresso da economia aos mercados... Continuam a dizer que está a ser um sucesso e não têm falado noutra coisa todo o dia. Vamos ver, para acreditar!Os seus conselhos para uma saúde mais equilibrada, passando pelo combate aos triglicéridos, mais sexo e mais caminhada etc. foram também muito úteis para me lembrar dos avisos do médico.
E ainda, não imagina o quanto me ri com as histórias dos seus Leitores Bartolomeu e P. Rufino. Haja boa disposição, pois rir faz também muito bem à saúde.
Um beijinho e obrigada pela partilha dos seus conhecimentos e amizade.
maria eduardo
P.S.
Provavelmente alguns dos seus Leitores ainda não votaram todos, ou todos os dias, mas permitam-me que nos lembre que é tão simples votar:
É só pesquisar em "Aventar". Depois, no lado direito aparece uma imagem de um computador e por baixo uma frase a azul: 2ª fase...." Clica-se nesta frase e vai aparecer uma página onde constam todos os blogues concorrentes, por categorias. Vamos localizar a categoria "Literatura, Livros e Poesia", aí encontramos o Blogue da nossa Amiga UJM, "Ginjal e Lisboa", clica-se na bolinha que se encontra à esquerda e na palavra Vote... e pronto já está!O seu voto já entrou!
Só mais uma lembrança:
Já decorreram 3 dias de votações do melhor Blogue do Ano, mas ainda faltam mais 3 dias, (decorrem todos os dias das 19h às 00h e terminam dia 26 às 23.59.59)
O MEU VOTO A JUNTAR AO SEU VOTO TÃO DESEJADO, PODE FAZER A DIFERENÇA!
Obrigada
maria eduardo
Oh Bartolomeu...!
ResponderEliminarAté fiquei com os olhos 'pisados' depois de ler umas recordações tão calientes e tão violentas...
Eu quando falei em melhor sexo, neste contexto, era mais numa perspectiva física, meramente física. Claro que sei que o sexo é essencialmente 'una cosa mentale' e que, portanto, é melhor se vier rodeado de um abiente erótico e etc e tal.
Mas aqui a coisa era mesmo apenas de ter as artérias e tudo o resto a funcionar bem. Ou seja, acho que com alecrim, orégãos e ingredientes do género as probabilidades de se ir a jogo e aguentar até ao fim em condições são maiores do que comendo gorduras, comida pouco saudável, salgada,etc.
Depois, estando o corpinho todo a funcionar bem, cada um condimentará com o que lhe souber melhor, e aí não há receitas.
Quanto a este governo eu acho que eles são, na sua maioria, perigosos, gente que eu não quereria encontrar numa rua escura. é que se já às claras eles nos fazem o que fazem, imagine-se às escuras...
:)))
P. Rufino,
ResponderEliminarEu acho que hoje isto está aqui uma animação que só visto. Entre o Bartolomeu e o meu Amigo, cada um com as suas, é ver qual nos deixa mais perdido de riso.
Essa sua ideia de este governo ser uma casa de passe é genial, de gargalhada. Achei a associação de cada um dos que referiu a uma meretriz com traços e preferências muito bem definidas uma delícia.
E quem seria a madame? A Madame Nini de Belém (Nini, diminutivo de Aníbal)?. E a governanta desse bataclã seria a D. Maria, certo? E o anãozinho de serviço, que nunca falta nessas casas para quem tem preferências exóticas, seria o pequeno Marques Mendes?
Acho essa ideia fabulosa. Daria pano para mangas, é o que lhe digo.
Quanto a actividades mais socialmente aceites como caminhar: eu também adoro caminhar. Percorro as cidades a pé sem me fatigar, sem me dar vontade de me meter num autocarro ou num metro (e, muito menos, num carro). E, mesmo por cá, é das coisas por que anseio quando chego ao fim do dia (quando não vou a casa de algum dos meus filhos): caminhar. Ainda hoje andei de noite, com vento, frio e chuva (como acabei de descrever no Ginjal) pela beira do rio. parece que renasço.
Também tenho que ir buscar umas análises mas espero que estejam bem. Nunca tive nada fora dos eixos, tenho uma alimentação saudável.
Hoje almocei cozido e não resisti aos enchidos mas, enfim, é uma vez de vez em quando...
Espero que as suas análises estejam bem para poder dar-se a alguns exageros de vez em quando. E, entretanto, boas caminhadas com ou sem o seu fiel e brincalhão companheiro!
E vá mantendo esse fabuloso sentido de humor que nos delicia...!
Bartolomeu...!
ResponderEliminarEstá tão bem contado que a gente vai lendo com um sorriso e acaba numa gargalhada!
Está até com uma deliciosa pronúncia do norte.
Não quererão os meus Amigos produzir uns carros alegóricos para o carnaval que se avizinha com personagens como os que aqui relataram...? Iam ser delirantes, divertidíssimos.
Boa!
E que os dias continuem assim, muito bem dispostos!
:-))))
Olá Maria Eduardo,
ResponderEliminarO que eu hoje já me ri com a boa disposição e a malandrice dos 'rapazes'...! Só de imaginar as cenas já me ponho a rir.
Quanto aos mercados e toda esta festa, certamente toda cuidadosamente preparada em termos de divulgação propagandística, há que ver que é menos mau porque significa que já lá conseguiremos ir.
mas, atenção: ir ao mercado significa contrair dívida. E a dívida continua a cerscer, já vai em 120% o que é muito preocupante. Este gobverno não tem feito senão fazer crescer a dívida.
E esta dívida que hoje contraíu também só vai servir para acumular dívida que não vai poder pagar. Os juros foram cerca de 5% e o país só conseguiria suportar juros da ordem quase dos 0% (a inflação foi de 2,8% e a recssão vai ser perto de 3%). Tudo o que seja mais que isso, por não se conseguir pagar, é verba que vai acrescer à dívida.
O problema do país, o grande problema, é que a economia está em queda, está a descresecer, e isso é como um cancro, corrói, mina tudo.
E o governo não está a fazer nada para resolver isso. Pelo contrário, ao secar a liquidez do país (retirando o dinheiro livre e canalizando-o através de impostos para o estado) o governo está a fazer acentuar a recessão. E o resto é conversa.
Mas, enfim, não vou aqui falar mais disto... Começo a falar destas coisas e entusiasmo-me, só me apetece desmascará-los. peço desculpa pelas 'secas'...
Obrigada por tudo, Maria Eduardo, e um beijinho.
Oh meus amigoszzzzz, não havia nexexidade.
ResponderEliminarEntão hoje, para além da economia, somos presenteados com aqueles relatórios pormenorizados das atividades sexuais dos nossos amigos comentadores?
E que juventude diversificada eles tiveram...
Mas também já percebi que tudo ainda corre bem. Salvaguarda-se o desempenho nos dias em que são "obrigados" a ir às compras.
Ah!Ah!Ah!
Um beijinho grande para si e um abraço para eles.
Já me esquecia. Está mesmo a chegar a hora do VOTO.
ResponderEliminarteresa-teté,
ResponderEliminarJá me fartei de rir também com a sua tirada à diácono remédios... Deixe lá a rapaziada exibir as suas tropelias de juventude... Coisa de homens...
Mas pela alegria e boa disposição v~e-se que ainda estão em forma e isso é o que é preciso.
E rir faz bem, é bom a gente ler uma coisa e desatar a rir.
Um big smile para si!
Um beijinho
PS: E obrigada pelos votos.