Isto deve ser sina minha. Chego sempre a casa a umas horas tais que nunca consigo ver os telejornais principais nem as entrevistas aos crânios deste país.
Só mais tarde, antes de um debate, vi um excerto da entrevista de Judite de Sousa a António José Seguro. Não vi o suficiente para poder opinar. Talvez ele venha a ser primeiro ministro e talvez ainda venha a surpreender-me. Mas acho que este homem tem tamanha falta de punch que dificilmente eu o escolheria para essa função. No entanto, o mundo está de tal forma cheio de nulidades à frente dos governos que, se calhar, ele nem será mau de todo.
Mas, por não ter visto a entrevista, não vou poder falar do que ele disse. Falo, sim, de Judite de Sousa. Desta vez fui a correr buscar a máquina e aqui está ela, mais discreta, mais bonita.
Judite de Sousa entrevista António José Seguro, com uma imagem mais sóbria, penteado mais natural (mas a maquilhagem ainda carregada demais) |
Claro que ainda poderia carregar menos na pintura dos olhos. Se aliviasse o eye liner e se usasse um baton com um colorido menos intenso, ainda ficaria melhor.
Lá chegará, estou certa.
Aliás, todos os males fossem esses.
Mau, mau é a praga de comentadores que invade os canais de televisão. Papagaios, engraçadinhos, palermas. Uma coisa tenebrosa. Lá aparecem, claro, alguns decentes, inteligentes, que sabem do que falam. Pode não se concordar com eles mas há ali alguma elevação. Por exemplo, a Quadratura do Círculo é um grupo de gente interessante, capaz. Pacheco Pereira, nomeadamente, é de uma lucidez e frontalidade assinaláveis.
Fora disso, lá aparecem também alguns que revelam lucidez, conhecimento, cultura.
Mas a maioria é de uma pessoa se atirar ao ar. Ainda há bocado via um intelectualzinho irritante, ex-blogger acho eu, que opina, com ar de velho, dizendo coisas que são de arrepiar, tamanhos os disparates que diz. E ao lado havia outros que falavam de coisas relacionadas com economia sem fazerem ideia do que estavam a dizer, disparates em cima de disparates. E defendiam teses balofas com ar muito douto... Se não fosse ridículo, seria uma coisa preocupante. Ou o contrário: se não fosse preocupante, seria ridículo.
E isto agora é uma constante, as televisões pejadas de papagaios. Também nos jornais e na blogosfera há com cada 'cromo' que é de uma pessoa ficar parva com o que dizem, como se soubessem alguma coisa do que estão a falar.
Uma dessas criaturas que me tira do sério é um tal pretenso engraçadinho que diz barbaridades com uma ligeireza que deve fazer inveja à Margarida Rebelo Pinto, um tal Henrique Raposo.
Henrique Raposo, a versão masculina e de Moscavide de Margarida Rebelo Pinto |
De vez em quando lá escreve alguma coisa com algum sentido mas o normal é o contrário. Mas dá ideia que, quanto mais parvoíces, mais sucesso, e até tem direito a coluna e blogue no Expresso.
Outro que tal é o João Miguel Tavares. Um horror. Também gosta de se armar em engraçadinho, outra cabecinha light, opinador sem sapiência alguma, não diz nada que se aproveite, uma coisa que chateia.
Comentadores bem ao nível do Relvas e dos outros que para aí andam a rabiar de um lado para o outro, autênticas bichas de rabiar, dizem e desdizem, baralham e voltam a dar, com cara de pau, como se estivessem sempre a dizer a mesma coisa, ou como se achassem que estão a falar gente parva. Baratas tontas, gente sem tino, descarada.
Agora, mais recentemente, dizem uma coisa, depois o alemão abre-lhes os olhos e vêm logo a correr, de rabo entre as pernas, uma coisa triste de ver, dizer o contrário. Defenderem o País, está quieto.
Cavaco Silva apareceu de novo e disse que achava que se deveria renegociar as condições da dívida (menos encargos, mais prazo) |
Depois Cavaco faz nova prova de vida e diz o contrário do que eles andam a dizer e aí vêm, de novo, a correr, a dizer que, afinal, são da mesma opinião de Cavaco.
Será que acham que somos atrasados mentais?! Ou será que são eles que não são bons da cabeça? Bolas!
Enquanto falo, a televisão passa uma peça onde mostram as contradições aberrantes do Vai-Estudar-Ó- Relvas. Podia ser de gargalhada se ele fosse um palerma qualquer, um dum clube de futebol, por exemplo, desses que aparecem sistematicamente nas televisões a dizer bacoquices ridículas e infantis. Mas o drama é que não é.
Parece o emplastro e é. É o Vai-Estudar-Ó-Relvas. Depois da peça que vi na tv sóse pode dizer que é o maior troca-tintas, o tal que inexplicavelmente ainda é ministro |
Uma coisa patética, até dá nervos. Como é possível uma ave destas ser ministro? É que até devia ser proibido. Que coisa!
Mas mais patético ainda é ver Paulo Portas. Dá pena.
Já votei no CDS para o Parlamento Europeu. Gosto do Nuno Melo, é esperto, é capaz de ser trabalhador, tem sentido de oportunidade, acho que gosta de Portugal, é educado, é simpático (e até é bonito).
Quanto ao Paulo Portas é demasiado tacticista para o meu gosto, tem o discurso demasiado maleável para o meu gosto e, por vezes, dá-se ares de um conservadorismo que me incomoda. Mas reconheço que é inteligente, pessoalmente simpático (pelo que vi em entrevistas, nomeadamente no Cinco para a Meia Noite), e, aparentemente, também gostava do País. Reparem no tempo do verbo que usei: escrevi gostava.
Paulo Portas, sem brilho, sem alegria, baço, triste, envelhecido Para quê? |
Mas vejo-o agora, como o vi há pouco na televisão, e dá-me pena. A dizer que disse o mesmo que o outro disse e que, se o outro disse, e o outro também, então ele está de acordo com um e com outro. Uma conversa pífia, infeliz. Uma caricatura do que foi nos seus tempos áureos. É certo que conviver com gente como o Relvas ou o Passos deve tirar a saúde e desnortear qualquer um. Mas alguém o obriga a aturar aquela gente?
Ia dar cabo da coligação? Ia causar uma crise? Ah, pois ia. E depois?
Limpar o País desta tropa fandanga é mil vezes preferível a aguentar a paz podre que vivemos, é mil vezes preferível a assistir ao desgoverno a que esta gente está a submeter o País.
Esbulho fiscal, destruição da economia, descontrolo da dívida e do desemprego, venda das melhores empresas do País sabe-se lá a quem, a que preço e a troco de quê, destruição da cultura, expulsão dos mais jovens e dos melhores... e não continuo para não me irritar mais já que quero ir dormir descansada.
É isto que Paulo Portas está a defender? Com a voz frouxa, os olhos sem brilho, ar estafado, falando si-la-ba-da-men-te (será influência do Gaspar-não-acerta-uma?), Paulo Portas é uma triste sombra do que foi. Está a comprometer o seu futuro político, o do seu partido, está a contribuir para a descredibilização da classe política e está a ser co-responsável pela destruição do país. A troco de quê, alguém me poderá explicar? Volto a perguntar-me: ser ministro justifica isto? Desperdiçar a vida de uma forma tão inglória a troco de quê, senhores?
E, como se isto não estivesse tudo mau demais, ouço agora que o Sol vai publicar um artigo que é chamado à capa em que diz que Medina Carreira foi apanhado na rede, e que esta quinta feira até lhe revistaram a casa.
Medina Carreira apanhado no caso Monte Branco?! Recuso-me a acreditar. Acho que ele é mais 'a mão do diabo'. |
Bom. Se há alguma verdade nisto, já estou como o Nogueira Leite: 'piro-me daqui para fora'.
Mas será que está tudo doido?! O Medina Carreira num esquema de fuga ao fisco e branqueamento de capitais?! Pode lá ser?!
Vou mas é deitar-me antes que ouça mais alguma do mesmo género... Que medo... O País está entregue a gente maluca, perigosa. Foge...!
*
Bom, caso queiram passar para um registo bem diferente, convido-vos a irem até ao meu Ginjal e Lisboa. Hoje só há palavras de Sophia, um excerto de um inédito publicado na Ler e um poema do livro Geografia. São palavras sobre Brasília e, parte, sobre Niemeyer. A música é ainda de Haydn, violino.
*
Desejando-vos que amanhã não sejam assaltados por nenhum dos referidos, desejo-vos, meus Caros, uma boa sexta-feira!
Socorro, buááááááá...!
ResponderEliminarQuero ser pequenina e não perceber nada desta vida, porque assim não se aguenta!
Quero as minhas patudinhas e um parque em silêncio atravessado apenas por piares de aves!
Quero o mar.
Praias desertas com conchas e sonhos.
Quero paz.
Paz, caraças!
Que é preciso para isso?!
Medica Carreira, ando há meses a chamar a atenção para os meus colegas qdo fazia alusão ao senhor, aquilo parecia-me um odio visceral contra o queê ???
ResponderEliminarBfdS
Gosto de a visitar neste Blog , e seu Ginjal também, não só pela forma límpida e serena dos seus belos textos , mais poéticos ou menos poéticos , mas também pelos conteúdos que são sempre interessantes.
ResponderEliminarHoje, mais uma vez estou de acordo consigo ao referir-se não só à "produção " da Judite de Sousa mas também e sobretudo a vacuidade mental encapotada com um pseudo humor bacoco de que enfermam as crónicas escritas ou faladas do Raposo , denominado "o Fox News" e do J M Tavares.Representam ambos o espírito portuguesinho na sua vertente mais negativa e o seu aproveitamento mediático diz bem do nível médio a que a nossa "comunicação social" escrita e falada chegou (lá fora, tirando algumas excepções não é melhor diga-se)!
Tomo contudo a liberdade de juntar a estes dois espécimes o mais bacoco de todos : o Alberto Gonçalves, sociólogo, que escreve aos Domingos no DN e na última página da revista Sábado! Se não conhece vale a pena ler uma vez , e depois procurar não vomitar! Utiliza as técnicas dos cronistas referidos mas levadas a um extremo perfeitamente insuportável. Felizmente que ainda ninguém o convidou para a TV!
Lá vai longo este "papo" !
Um abraço e mais uma vez obrigado por nos proporcionar este seu JM!
Se calhar já começo a estar com um pé fora deste país. Não vi a entrevista do Tó-Zé, nem sabia que iria suceder e nunca ouvi falar dessas avantesmas, ao que vejo, que aqui refere. Como não compro há já “basto” tempo (como se diz na minha encantadora terra, o Porto) jornais, nem um sequer (nem Expresso, muito menos o Sol que tem capital angolano, nem Público, DN, nem Revistas, népia) limitando-me a consultar a Net, ou a ler o que aparece disponível e pouca TV também vou vendo, nunca o telejornal pois estou a jantar e jantar é sagrado, mesmo “sózinho em casa”, só deito um olho ao restângulo de vidro lá mais para o “indiante", a modos que depois das 21.30, apanhando por vezes ainda a Constança Cunha e Sá que fala tão depressa, mas mesmo tão depressa que se um tipo olha para o lado e se distrai, perdeu uma larga parte do seu raciocínio, o que pode ser o suficiente para perder o fio á meada. Também, com tão pouco tempo concedido para dizer tanto, só mesmo à velocidade da luz consegue deixar o seu comentário. Imagino o tonto do Gaspar (que está a gozar com o pagode, segundo o Marques Mendes) se lhe dessem o mesmo tempo da Constança: “Coooommmooo ooss seeeenhhhoooreees deeeepuuutaaaddooosss sssaaaabeeemmm, o Oooçaaammeeenntooo de Esssstaaaadddooo...” e acabava ali, já não dizia mais nada. Por isso as suas comunicações ao País demoram 3 horas. A Constança para dizer o mesmo precisava apenas de 18 minutos.
ResponderEliminarVoltando ao país real que aqui retrata, a atitude de Portas não me surpreende. Sempre foi assim. Gosta de palco, muito mais do que da Nação. Do resto do Governo, brindarei dia 31 para que caia e partam todos as cabeças que só têm serrim lá dentro.
Quanto ao Medina, custa-me a acrediatar. Não tenho é paciência para aquele “namoro entre ele e a tal de Judite”, a modos que comentário. Só quando lá foi o Paulo Morais.
E vamos aguardar o que fará Belém sobre o O.E (ontem ouvi-o na TV. Pareceu-me muito mais rouco. Já sou capaz de o imitar, mas cá em casa não me autorizam, se não levo na cabeça. E a mulher dele, D.Belém, estava enorme, de azul forte, dentro de um sobretudão paquidermico. Jesus senhores, aquele casal só visto!
E o Relvas é a cara chapada do Emplastro. Mas chapado o gajo! Talvez ria é mais, de resto é um tarata como esse adepto tonto do FCP.
Bom fim de semana!
P.Rufino
Ena tantos cromos, neste pacote, perdão, neste poste.!
ResponderEliminarEu tenho p'ra troca e pago a três!
bfs
Abraço
Concordo consigo em relação ao aspecto mais discreto da Judite de Sousa, e ainda pode melhorar.
ResponderEliminarQuanto a Medina Carreira também fiquei muito surpreendida quando ouvi a notícia e não acredito que ele esteja envolvido em qualquer rede do que quer que seja. Era o cúmulo da descrença! Mas será que nos ludibriou a todos?
Sobre o H.Raposo também me confrange o que ele escreve. Leu o seu artigo no Expresso, de 22 de Set. "Segurança Social, o Massacre"?... Neste artigo ultrapassou todas as marcas do bom senso e do respeito intergeracional. Não deve ter familiares reformados!... Enfim, dá-me ânsias também o modo como estes cérebros raciocinam.
Esperemos que estas mentalidades despertem para a realidade da vida Portuguesa e deixem de andar a inventar coisas obscenas só para brilharem e serem criativos, do nada.
Um beijinho
ME
Olá Margarida,
ResponderEliminarIsto está a ficar mesmo de aflitos. Aqui em casa, volta e meia o meu marido dá-lhe umas venetas e não quer ver debates, entrevistas, notícias chatas. O drama é que a alternativa também é insuportável: futebol e comentários sobre futebol...
Mas percebo muito bem essa sua vontade de se refugiar num lugar onde a paz é limpa e intocável.
Eu hoje saí do trabalho e fui para um lugar assim.
Cheguei tarde a casa, um bocado antes das onze, e estou com muito sono pelo que não sei se hoje vou ter energia para contar onde fui. Mas, se não for hoje, será amanhã.
Ainda há oásis.
Um abraço, Margarida.
Olá Rosa Amarela,
ResponderEliminarEu custa-me a acreditar que a suspeição sobre Medina Carreira tenha fundamento. Parece-me impossível. Seria escabroso demais. Tão moralista que ele é, ia fazer uma coisa destas?! Não acredito.
Um abraço, Rosita!
Olá Joaquim Castilho,
ResponderEliminarA blogosfera é livre e há lugar para todos. Para os mais sérios, os mais divertidos, os mais poéticos, os mais disparatados, etc.
Agora que a comunicação social escolha a eito como opinadores as pessoas mais vazias, mais pseudo-espertas, mais pseudo-humorísticas mas, de facto, umas grosseiras, isso já me espanta. Vejo-os a referirem-se a pessoas que deveriam respeitar sem um mínimo de consideração, como se fossem badamecos da sua laia. Fico chocada.
Quanto à pessoa que refere não conheço. Já ouvi falar mas não costumo ler, não faço ideia de como é a sua escrita ou o seu estilo. Mas, pelo que diz, vejo que não simpatiza nem um pouco com o género. A ver se tiro isso a limpo.
Não foi nada longo o seu texto, não senhor. Pode escrever sempre à vontade que o que escreve se lê com todo o interesse.
Muito obrigada pela simpatia das suas palavras.
Um bom sábado, Joaquim Castilho.
Olá P. Rufino,
ResponderEliminarPois a si é que deveriam contratar para fazer comentário político na televisão. O que nós, expectadores nos iríamos rir.
Eu gosto da Constança, especialmente quando está enfurecida. Eu antes achava que ela era assim porque tinha ódio ao Sócrates. Agora já me aparece que é ainda pior com o Passos. Se ele lhe passasse à frente quando ela está num daqueles seus acessos de nervos, acho que o esfrangalhava. Mas diz coisas com lucidez e frontalidade. A jornalista que a entrevista fica ali caladinha em frente, porque ela parte a louça com tal estrondo que o melhor é não desestabilizar mais.
O Marques Mendes não costumo ver, o meu marido não tem paciência e eu abstenho-me. Por isso, ganha ele. Muda de canal.
Não vi o Cavaco e a D. Maria nesses preparos. Tenho chegado sempre tão tarde que perco esses petiscos.
O Medina? Fiquei banzada. Não pode ser. Não percebo é o que foi que eles apanharam para o juiz ordenar uma busca domiciliária. Mas acho que só pode ser alguma confusão. Se for verdade, o que mais se vai seguir? O que mais se vai descobrir? Não pode ser, não acredito. Já ficámos a saber que a vaca e o burro não estavam no presépio, o que já é uma notícia perturbadora. Mais não, por favor.
E, para finalizar, obrigada pela boa disposição das suas palavras. Rir é do melhor que há.
Um bom sábado.
Olá jrd,
ResponderEliminarEssa é boa. Tem graça.
Teria graça uma caderneta de cromos com esta gente que pulula nas televisões, nos jornais e revistas.
Ora aí está uma oportunidade de negocio...
Um abraço, jrd!
Olá Maria Eduardo,
ResponderEliminarEu também não acredito. Mas não percebo o que os levou a desconfiarem dele pois custa também a acreditar que façam rusgas sem qualquer indício. Tudo muito estranho.
Mas, já viu bem? Mesmo que não haja nada, será que ele vai conseguir continuar a fazer aqueles programas com a Judite de Sousa, em que diz mal de tudo e de todos, como se ele fosse a única pessoa inteligente e decente à superfície da terra?
E, se os continuar a fazer, já viu o que a maioria das pessoas vai estar a pensar a todo o tempo;'arma-se em moralista, quando, se calhar, anda para aí a pôr o dinheiro no estrangeiro e a fugir aos impostos...'. É complicado.
Que tempos estes, credo. Já apetecia viver num mundo melhor, não é?
Um beijinho, Maria Eduardo!
Este seu post é mesmo o retrato fiel deste pobre país entregue a pobres de espírito, sanguessugas do dinheiro dos pobres que ainda trabalham.
ResponderEliminarTanta pobreza!
Tenho pena se o Medina Carreira estiver implicado numa coisa dessas, porque é uma pessoa em quem tenho acreditado.
Um beijinho
Olá Isabel,
ResponderEliminarÉ isso que diz. Uma seita que vende o país ao desbarato, ataca as pessoas, acaba com a cultura. E, de passagem, arrasa com a economia e desiquilibra ainda mais as finanças públicas.
Quanto ao Medina Carreira, ou os investigadores são totós e se deixam enganar muito facilmente, ou tudo isto é uma coisa do além. Não percebo nada disto. O País parece que está a ficar um hospital de malucos.
Um beijinho, Isabel!
Olá jeitinho,
ResponderEliminarnão será uma forma de calar o Dr. Medina Carreira???
Não sei, já se vê tudo.
Beijinho Ana
Olá Ana,
ResponderEliminarPois, não sei. No meio desta anormalidade toda, já tudo também me parece possível. Ou isso, ou incúria do juiz e da justiça, ou uma trapalhada inexplicável. Tudo doido, é o que é. O pior é quem tem a pouca sorte de cair nas malhas desta gente.
Um beijinho e uma boa noite Ana!