quarta-feira, agosto 17, 2011

Where have all the flowers gone?

Depois de ter escrito o post abaixo sobre um assunto que me preocupa, só poderia rematar com esta canção, triste e belíssima que é acompanhada por uma sucessão de imagens muito bem cerzidas da sua fantástica intérprete,  Marlene Dietrich.

Por baixo do filme poderão ler a letra da canção.

E agora vou ver se escolho uma fotografia bem disposta para colocar no Street Photo & Co. para não acabar o dia nesta angústia toda. Ainda por cima, handicapée. Odeio tristezas.



Where have all the flowers gone?
Long time passing
Where have all the flowers gone?
Long time ago
Where have all the flowers gone?
Girls have picked them every one
When will they ever learn?
When will they ever learn?

Where have all the young girls gone?
Long time passing
Where have all the young girls gone?
Long time ago
Where have all the young girls gone?
Taken husbands every one
When will they ever learn?
When will they ever learn?

Where have all the young men gone?
Long time passing
Where have all the young men gone?
Long time ago
Where have all the young men gone?
Gone for soldiers every one
When will they ever learn?
When will they ever learn?

Where have all the soldiers gone?
Long time passing
Where have all the soldiers gone?
Long time ago
Where have all the soldiers gone?
Gone to graveyards every one
When will they ever learn?
When will they ever learn?

Where have all the graveyards gone?
Long time passing
Where have all the graveyards gone?
Long time ago
Where have all the graveyards gone?
Covered with flowers every one
When will we ever learn?
When will we ever learn?


(Letra de 'Where have all the flowers gone', composição de Pete Seeger)

2 comentários:

  1. Não conhecia esta canção. É linda! Triste e bela. Se o cemitério é o destino de todos, a beleza, das flores ou da arte, torna o caminho mais leve, não é? E Marlene Dietrich é uma actriz/cantora maravilhosa! Muito bem escolhido, para aliviar da angústia da entrada anterior.

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  2. Esta canção é daquelas canções especiais, sem tempo; tal como a voz da Marlene Dietrich atravessa o tempo e acentua a intensidade daquilo que interpreta.

    O conjunto, canção e intérprete, é de uma beleza tocante.

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