Amanhã à noite, se chegar a casa a horas decentes, ou depois, logo coloco aqui ou no Street Photo & Co. umas fotografias para verem que não estou a metaforizar. É mesmo. Assunto sério: estratégia.
Por isso, não ouvi rádio, não vi televisão, não vi internet, nada, nadica. Planeamento, planeamento. Liguei agora isto para ver o correio e dei aqui uma espreitadela. Daqui a pouco, cedinho, recomeça-se pelo que tenho que me ir deitar e hoje não passo disto.
Espero que o mundo ainda esteja no sítio, espero que os republicanos nos EUA não ponham o mundo à beira de uma crise de consequências imprevisíveis, que Passos Coelho se mantenha caladinho para não dar mais argumentos às agências de notação (enquanto escrevo, vejo agora na televisão a página do Sol, dizendo que o PPC tem medo das escutas e comunica-se com os ministros por gmail e que a Assunção Cristas lançou o cool look, sem gravatas, para poupar no ar condicionado). Vou desligar a televisão e o computador que já estou com sono e não estou para ver que de repente parece que só há notícias estranhas, até crocodilos em Castelo de Bode.
Neste jeito diário de interagirmos com as pessoas, geram-se afectos, mesmo quando as não conhecemos fisicamente. E, penduradas nesses afectos, surgem as preocupações iguais às que temos quando se trata dos nossos amigos reais. Isto, para dizer que estou preocupada por ter desaparecido. Não tem escrito nada. Fui ver ao Street Photo & Co. e, também, não estão lá as 'scary pics' do seu retiro, que ameaçou colocar para nos assustar.
ResponderEliminarJá pensei que, provavelmente,terá tido um ataque de preguiça depois do retiro e ainda não recuperou.
Anyway, diga alguma coisa, ok?
Um abraço
Olá Magnólia,
ResponderEliminarPassa das 2 da manhã e acabei de colocar um texto aqui no Jeito Manso (depois de ter colocado no Street & Co. e no Ginjal e Lisboa). Ou seja, consegui finalmente retomar e no post explico porque andei afastada.
Agradeço o seu cuidado mas, desta vez, como poderá ler, não há motivo para preoupações. Está tudo bem, felizmente.
Quanto às fotografias, acho que não são scary. A mim, enquanto as tirava, quase sem ver nada, às escuras, imaginando que não saisse nada que se visse, um vento que quase impedia de fixar a máquina, e as via surgir, pareciam-me quase fruto de magia (e só não digo que pareciam um milare por respeito por quem acredita em milagres 'a sério')
Um abraço.