Estou com muita vontade de lá ir. Parece-me ser uma coisa com qualidade.
A Orquestra dirigida pelo Maestro Rui Massena - fantástica.
....
Nota: Como podem ver, hoje comecei a colocar ali ao lado uma lista dos blogues que conheço e que visito. Sendo eu consideravelmente desconhecedora do quem é quem na blogosfera, tive conhecimento da grande maioria através das estatísticas do blogger dado que são blogues que costumam visitar os meus e cujo link fica registado - e atrás de quem eu fui. Se alguns dos meus leitores que têm blogues não os virem ali não fiquem aborrecidos comigo - a não inclusão na lista ali ao lado quer, com certeza, apenas dizer que não os conheço ou que, por razões técnicas, não os consegui colocar (em relação a alguns recebi a mensagem de que não tinham 'feeds' ou coisa que o valha)
Para os identificar, não usei o seu nome próprio mas segui a ideia da Margarida que até há pouco tempo os identificava com nomes que ela própria atribuía. Assim fiz eu. Usei nomes que, na minha cabeça, associo ou aos blogues em si ou ao respectivo autor [nos casos em que autor e escrita quase se confundem (em minha opinião, é claro)]. Espero que ninguém fique melindrado com o cognome que atribuí. Se aqui coloquei estes blogues é porque gosto deles e o acto de os renomear pressupõe sempre um certo afecto.
Para os identificar, não usei o seu nome próprio mas segui a ideia da Margarida que até há pouco tempo os identificava com nomes que ela própria atribuía. Assim fiz eu. Usei nomes que, na minha cabeça, associo ou aos blogues em si ou ao respectivo autor [nos casos em que autor e escrita quase se confundem (em minha opinião, é claro)]. Espero que ninguém fique melindrado com o cognome que atribuí. Se aqui coloquei estes blogues é porque gosto deles e o acto de os renomear pressupõe sempre um certo afecto.
Hoje não escrevo mais porque apenas aqui vim já muito tarde e, com a tarefa acima descrita, ainda estive um bom bocado; é tardíssimo, estou cansada.
Tenham um bom domingo, meus Amigos!
"A Casa da menina bonita"- que lisonja, vinda de si.
ResponderEliminarObrigada pela sua amizade e pela sua atenta dedicação. Quando encontramos pessoas assim, devemos fazer tudo para as conservar no nosso coração. Eu, tudo farei para não a perder.
Grande beijinho
Teresa
Olá, UJM
ResponderEliminarFiquei sensibilizada com a sua gentileza. 'Colar de Pérolas' vai muito bem com o meu Xaile de Seda. :)
Gostei muito.
Obrigada pela sua visita e pelo comentário.
Beijinhos e bom fim de semana.
Olinda
«Dois pares e meio de asas»... que gentileza sua atribuir ao meu blogue um verso do grande David Mourão-Ferreira. Sendo um previlégio, gostava tanto que me desse uma pista sobre como lhe surgiu a ideia...
ResponderEliminarDe cor:
Todos nós temos cinco sentidos
São dois pares e meio de asas
Como quereis o equilíbrio?
(Não fui ao google, mas penso que é assim)
Um beijinho agradecido,
Paulo
PS: quando puder, lá mais para a Primavera, vou com certeza a Guimarães!
Teresa-Teté, Menina Bonita,
ResponderEliminarO seu blogue é como uma casa, acolhedora, hospitaleira, feliz, onde apetece passar.
Por isso, não tem que me agradecer porque o seu blogue é mesmo a Casa de uma menina que é muito bonita.
Um beijinho e obrigada eu.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarOlá Olinda,
ResponderEliminarAinda bem que gostou do Colar de Pérolas e tantas são as pérolas que eu tenho descoberto lá, no seu xaile, pérolas sempre de um bom gosto especial e peças raras - aliás como são as pérolas.
E, daqui, lhe envio de novo os meus parabéns pelo 1º aniversário - e que conte muitos!
Paulo, veja bem que você descobriu logo... e eu a pensar que desta vez talvez o apanhasse... Pois bem, não apenas descobriu como o sabe o poema de cor.
ResponderEliminarÉ um poema de que gosto muito e que traduz muito bem aquilo que acho de certas pessoas ou de certas situações. Como lhe posso explicar? Não sei. É uma intuição do que lhe leio, das fotografias que vejo, dum certo estado de espírito que parece que lhe detecto, uma vontade de voar, de ir, de se libertar, de se evadir, não sei dizer, talvez uma vontade tal que às vezes o torne impaciente perante a mediania terrena, algum distanciamento das coisas vulgares, não sei. Não acho que isso se traduza num desequilíbrio mas numa impaciência. Não sei, não o conheço, Paulo, mas foi o que me ocorreu. Acho que lhe cai bem. Dois pares e meio de asas. Acho que só com dois pares e meio de asas se fariam fotografias como as que faz, ou textos como os que às vezes escreve.
Serve como pista?
Um beijinho, Paulo.
Cara Amiga Um Jeito Manso:
ResponderEliminarGosto de passar por aqui (e pelo seu outro discreto palácio, Ginjal e Lisboa), passear um pouco e saborear palavras, algumas quase escondidas, que brotam naturais das coisas e, como quem quase não quer a coisa, discretamente, olhar os palácios de outros, e descansar ouvindo sons e tons melodiosos.
É bom estar aqui. Obrigado.
J. Rodrigues Dias
Caro J. Rodrigues Dias,
ResponderEliminarMuito lhe agradeço as palavras e muito aprecio que assim se refira ao que as minhas palavras despertam. Nada me poderia agradar mais porque, muitas vezes, dou por mim a escrever como se conversasse, como se fossemos andando e conversando, trocando opiniões, falando devagar, sem stress, apreciando os pequenos pormenores, as palavras agradáveis.
(Mas tem outros dias em que não consigo esconder a fúria que me dá quando vejo o descaminho que o país está a levar...).
Mas muito obrigada, soube-me bem ler as suas palavras.
UJM!
ResponderEliminarClaro, aprecio a designação que me deu, mas, e eu gosto de ser frontal, isto não é seguir uma ideia da Margarida do Destino, isto é apropriar-se d euma ideia. Não é bem a mesma coisa. Aquelas designações que a Margarida tem são uma ideia dela, uma criação dela.
Dou-lhe um exemplo: quando a minha Ronda fez anos, umas das minhas colegas do Delito fez uma brincadeira: colocou uma foto a preto e branco, na qual John Lenon e Yoko Ono se referiam ao meu blogue. Foi muito engraçado porque representava, pela sua ocorrência única e oportuna, uma elogio à minha série de diálogos sobre fotgramas dos clássicos.Foi um caso de intertextualidade. Fiquei muito agradada. Se encontrasse, porém,por aí num blogue, vários diálogos que "seguissem a ideia" dos meus, ficaria muito aborrecida.
Não me leve a mal por lhe dizer isto e, até, creio que a Margarida não se há-de ter importado nada com o assunto.
A UJM tem ideias de sobra, não tem necessidade de tomar as alheias.
Não me leve a mal, sabe que a considero e sentir-me-ia desconfortável se não exprimisse esta minha opinião.
Ivone,
ResponderEliminarNão tencionava explicitar a minha ideia mas, uma vez que coloca as coisas nestes termos, irei fazê-lo, embora - tenho que confessar - um pouco contrariada pois vou desvendar o que não seria suposto. Paciência.
Desde que construí o UJM que tinha vontade de fazer isto. Já tinha visto listas de blogues em que o nome não era o verdadeiro nome do blogue mas o do autor ou outro mas não devo ter explorado capazmente e não percebi onde se fazia isso. No outro dia, pus-me de novo à descoberta e vi como era.
A minha ideia tem a ver com uma utilização dupla. Por um lado, queria ter uma lista de blogues para me ajudar na sua visita mas, por outro, queria despertar nos meus leitores a vontade de os ver, induzindo, assim, mais visitas a esses blogues. E para esta segunda vertente tinha-me lembrado de fazer, e agora coloquei em prática, como se fosse um jogo das escondidas ou um baile de máscaras em que os meus leitores não saibam de que blogues se trata. Para isso, imaginei uns quantos nomes alternativos para cada um. Desta forma, regularmente, vou mudando os nomes, ou todos de uma vez ou aos poucos, e as pessoas que me visitam terão que entrar se quiserem ver de que blogue se trata. Uma brincadeira. Até ontem já tinha mudado uns três ou quatro nomes. Hoje, para que veja bem qual a ideia, já os mudei todos. E de vez em quando farei isto. À primeira vista, quem entre no UJM e olhe aí para o lado, pensará que são blogues novos pois figurarão com nomes diferentes dos anteriores, depois, entrando, descobrirão que o que mudou foi a máscara. Espero eu que isso desperte a curiosidade dos leitores, levando-os a entrar nos blogues que eu ali coloco para ver por detrás de que máscara se escondem desta vez.
Ora para que este jogo de máscaras funcione, obviamente tenho que ter várias máscaras e ir mudando regularmente, em ciclo (porque não tenho uma imaginação ilimitada, os nomes irão rodando).
No entanto, porque embora veja isto noutros sítios, alterar o nome, desde que contacto com o blogue da Margarida, está para mim associado a ela (embora ela o faça de forma estática e não como um jogo, que é, repito, o objectivo principal da minha ideia), antes de fazer isto – e não lhe expliquei a ela a ideia toda porque era suposto ser surpresa – escrevi-lhe a perguntar se me autorizava a mudar o nome dos blogues para nomes inventados por mim. Ela respondeu-me que claro que sim, sem problema, e que nem precisava de ter perguntado porque mudar os nomes nas listas que se publicam é uma funcionalidade standard do editor de blogues.
Mudar, brincar, divertir, surpreender – é o que gosto de fazer por estas bandas. Longe de mim (não apenas porque gosto de dar e nunca de usurpar e porque ideias não me faltam, falta-me é tempo, pelo que não tenho necessidade de andar a usar ideias alheias) apropriar-me da ideia de alguém, seja esse alguém conhecido e estimado, como é o caso, seja um desconhecido.
De resto, tenho da internet uma visão de partilha, de aprendizagem partilhada, de troca de experiências e de visões. Acabamos por ver layouts, filmes, tipos de textos, etc, mais ou menos idênticos ao longo de toda a blogosfera, há uma influência recíproca, e parece-me normal que assim seja. Imagens antigas de filmes ou de artistas de cinema com observações já as vi em muitos sítios, não tenho ideia se têm diálogos ou não mas, por exemplo, um dos que conheço há mais tempo, a Bomba Inteligente, usa muito imagens desse género e por vezes com textos alusivos, em que o texto continua ‘a narrativa’ da imagem ; mas em vários outros já encontrei também esse género de composição. A escolha da imagem e as observações é que reflectem a identidade do autor mas a ideia subjacente é similar. Por isso, quando vi o seu blogue com essas imagens com diálogos a ideia foi-me familiar - onde vi especificidade foi na adequação dos diálogos à expressão dos actores e na originalidade e ironia dos diálogos. E isso parece-me normalíssimo na internet, que é o mundo da partilha e da interacção.
Cumprimentos, Ivone.
Temos uma ideia diferente do conceito de partilha.
ResponderEliminarNão creio que o minha série do Gosford Park, nos moldes em que é feita, reproduza uma outra qualquer que esteja online. Como, obviamente, não vi tudo o que estava online. Assim sendo, porque não quero incorrer em plágio, só tenho a agradecer-lhe o ter-me informado de que tal ideia lhe era familiar. Vou agora mesmo encerrar essa etiqueta n' A Ronda, deixando-lhe público agradecimento pelas eventuais desagradáveis consequências que assim me evita.
Ivone, mas que ideia! Mas a internet é um mundo de milhões de coisas, como pretende ter uma originalidade absoluta? O que distingue será o conjunto, a homogeneidade do conjunto, a forma da escrita e nisso com certeza que a Ivone é original. Não faça isso, aqueles seus diálogos é uma coisa tão marcante no seu blogue. A importância que está a dar a coisas que deveriam ser descontraídas, de prazer, que ideia, até fico admirada com a sua reacção, que ideia, não faça isso.
ResponderEliminar