É bem verdade: não há limites para a estupidez, para o ridículo, para a falta de vergonha. E se isso se vê em Trump, vê-se também em quem o aplaude. Por cada burgesso encartado há sempre uma chusma deles que o tolera (e venera).
O que se passou neste domingo em Naval Station Norfolk é paradigmático disso. Eu diria que é uma vergonha, uma palhaçada, um nonsense sem limites. E, no entanto, aquilo parece uma festa: os marujos todos contentes, palmas e sorrisos com fartura.
Trump, o clown demente, saiu de lá feliz da vida, sentiu-se querido, desejado.
são tantos os imbecis a aplaudir como esse grotesco descerebrado põe os usa ao ridiculo.
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