quinta-feira, julho 17, 2025

O governo Montenegro e a educação
-- A palavra ao meu marido --

 

Lembro-me bem do Montenegro afirmar -- antes das eleições resultantes da prepotência do MP e da insensatez do Marcelo -- que, para resolver os problemas da educação, "bastava mudar a gestão" do respetivo ministério. Pois bem, temos um ministro da educação do PSD há mais de um ano e o resultado é haver 1,4 milhões de alunos sem aulas a pelo menos uma disciplina e uma barraca com os exames do nono ano como nunca se viu, já para não falar em que metade dos alunos tiveram nega a matemática. 

É fácil prometer mas é muito mais difícil concretizar. 

Os falhanços do Montenegro na saúde, na educação, na justiça, no combate aos incêndios revelam bem que resolver problemas não é atirar dinheiro para cima deles. É preciso definir políticas coerentes e saber executá-las. Pôr na agenda falsos problemas não é suficiente. O Montenegro pode enganar muita gente mas só trabalha para o voto e falha no principal. 

"Percebe-se" que a malta vote nele.

5 comentários:

  1. Mas qual prepotencia qual insensatez. Estratégia ou operação especial de armas combinadas. Isso é que foi. Aliás tem sido, algumas vezes com exito relativo, desta vez com exito total. Não vale de nada deitar água na fervura. O povo que não abra a pestana, e depois vá de joelhos a fátima pedir benção, ou então atire-se ao mar e diga que o empurrarem.

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  2. Use Voltaren , é mesmo muito bom para a dor de cotovelo

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    1. Estes comentários são sempre ao lado. Significam que não conseguem contradizer os factos.

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  3. Problemas? O problema maior do país está resolvido com a nova lei que regula a imigração. Agora, os portugueses vão ficar mais tranquilos, a comunicação social também. Haverá menos gente para trabalhar, mas isso é coisa que preocupa poucos, é que nem os “empregadores” ousam dizer o que pensam sobre esta matéria.

    Problemas havia quando o Bastonário da OM aparecia todos os dias a apontar as maleitas no SNS, e havia pessoas a fazer vídeos para as redes sociais que as televisões passavam também, e os jornalistas não saíam das portas das urgências.

    Problemas havia quando o Presidente fazia passeios noturnos ou ia comer gelados para ter encontros fortuitos com os jornalistas ou quando mandava “recados”, “avisos” para o primeiro ministro, o que fazia em permanência, exigindo até a demissão de ministros ou a poda da árvore governativa para “eliminar os ramos podres”.

    Nesse tempo, sim, havia problemas e graves. Hoje nada disso acontece, o Bastonário anda longe dos microfones, o Presidente não viu, não leu, não ouviu, tem de ver, ouvir ou ler para depois dissimular a coisa, fazendo-se de mula desentendida.

    É o que temos. Um primeiro-ministro que dirige uma equipa que mais parece uma Agência de Comunicação e Propaganda ou que é dirigido por uma Agência de Comunicação e Propaganda.
    J. Carvalho

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  4. Manicómio em perspectiva. Obstreticias encerradas, pequenos portugueses, vindouros:na dos mortos. Educação:descalabro. Matemática :é dura, dizem. MRS, abreviatura. Mente. Negro, tempos de sim_sim. Juventude:tipo Marciano, com os instrumentais teclados.

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