Hoje mais um monte delas. Não percebemos por onde entram em casa pois, quando damos por elas, já estão a voar ou pousadas lá dentro. O meu marido inclina-se para a chaminé da cozinha pois há sempre na cozinha. Estivemos a espreitar pela chaminé e não vimos nenhum ninho mas a chaminé tem uma inclinação e não se consegue ver até lá acima. Se calhar tem que se ir ao telhado.
Mas também há na sala de televisão, é onde têm aparecido mais, em especial mortas. Mas podem ir da cozinha para lá, claro.
Também poderia ser pela chaminé da lareira mas nunca vimos nenhuma perto da lareira. A menos que desçam por lá e rapidamente voem para outro lugar.
Fotografei duas, infelizmente já cadáveres. Fotografá-las vivas e em movimento é impossível.
Esta é a que eu acho que estava falecida há pouco tempo |
Esta é a que já estava ressequida |
A primeira é daquelas que encontrei já mortas sem ser mortas de fresco (hoje na cozinha encontrei umas múmias num parapeito alto) e a segundo também estava morta mas devia ter morrido há pouco tempo pois eu tinha lá estado e não a tinha visto.
Fiz upload das duas fotografias (que, infelizmente, não estão muito nítidas) para o ChatGPT e perguntei: 'O que é?'. A resposta que obtive foi a seguinte:
As imagens mostram vespas mortas.
Pela aparência, parecem ser vespas europeias ou vespas asiáticas. Aqui estão algumas características que podem ajudar na identificação:
Vespa Europeia (Vespa crabro):
- Tamanho grande, geralmente entre 2 e 3,5 cm.
- Abdômen com faixas amarelas e pretas, mas não tão brilhantes.
- A cabeça é grande, com mandíbulas robustas.
- O corpo tem uma coloração amarelada ou marrom-avermelhada.
Vespa Asiática (Vespa velutina):
- Menor que a vespa europeia, geralmente entre 2,5 e 3 cm.
- O corpo é em grande parte preto com uma única faixa amarela no abdômen e uma face amarela ou laranja.
- As pernas são em grande parte pretas com as extremidades amarelas.
Essas vespas são conhecidas por serem agressivas quando provocadas, especialmente se sentirem que seu ninho está ameaçado. É importante ter cuidado ao lidar com esses insetos. Se encontrar vespas em grande número, é recomendado entrar em contato com especialistas para o controle.
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Tentei afinar um pouco a imagem da primeira e pedi ao ChatGPT para ver melhor.
A resposta foi:
Será que o desaparecimento em combate, de Pedro Nuno Santos ,se deve ás vespas neste país?
ResponderEliminarDão-se alvissaras a quem encontrar o Secretário-geral do PS Pedro Nuno Santos desaparecido em parte incerta.
Mas que Monga de SG do PS. Porra, pior era impossível, e eu que depositei as fichas neste andarilho que manda ás malvas a defesa das grávidas sem hospital para parir com dignidade.
Esperemos que esteja a ganhar força....
EliminarOlá UJM. Creio que a Proteção Civil só intervém para eliminar ninhos de vespas asiáticas, e não é o caso. É importante perceber se ainda há exemplares vivos. Se for o caso podem ter construído o ninho (cinzento, pequeno e em forma de favo, preso por um pedúnculo a um qualquer objeto). A melhor forma de se ver livre delas é fumigar a divisão onde se encontra o ninho (tal como as abelhas fogem do fumo) e depois eliminar o ninho. Elas continuarão a aparecer à procura do ninho, mas quando perceberem que foi eliminado desaparecem. Parece complicado, mas não é. Se, em último recurso, tiver mesmo que as eliminar pode usar um qualquer inseticida em spray. Abraço e que percam as vespas.
ResponderEliminarOlá Corvo,
EliminarPor estes dias não estou lá mas, mal lá cheguemos, seguiremos os seus preciosos conselhos. Muito obrigada!
Boas. Sou leitor deste blog e venho dizer-vos que o ninho da vespa asíática em nada é parecido ao da vespa comum. Este parece feito de papelão e de cor creme ou acastanhado. os favos são no seu interior. https://www.google.pt/search?sca_esv=665b6f0d97c06b5e&q=ninho+vespa+asiatica&udm=2&fbs=AEQNm0A_ElqRadfJ052eEZYKSIj__pYFaFHKdnGcO42W-poa4g2G1aq-21w5etE1rQobdh1IdecRVMDt4lCxK40Uy8HFK8FujiP09DmZcfrrXSEipVnsYsXAswWm6gZ_rjcJnAUkoZLvTfQPpjSFR8Pn1swmc8BGeuH96lNZowXvYn4quxNGivKiRwZqo_ExcYtay2KuDHs1&sa=X&ved=2ahUKEwjx-dDn1oOIAxV_6wIHHZgxMpIQtKgLegQIFBAB&biw=1912&bih=922&dpr=1&safe=active&ssui=on. À uns anos atrás destruí um numa chaminé numa aldeia de xisto onde estive uma semana e de lareira acesa dia e noite, em setembro, para as afastar do ninho destrui-lo e subir ao telhado e fechar com rede a chaminé, uma aventura. aldeia de Casal Novo perto da Lousã
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