domingo, setembro 24, 2023

Um outro mundo por cima de nós -- OVNIS, asteroides e etc.

 

Eu, é daquelas coisas, nem sim nem sopas. Nem acredito nem deixo de acreditar. Do que não sei não dou sequer palpites.

Sobre haver formas de vida inteligente fora do planeta Terra o que posso dizer é que, no mero plano das hipóteses, neste caso formuladas por uma leiga (e, portanto, sem valor acrescentado para o caso), me parece muito provável que exista.

E, se aqui, através das condições e das circunstâncias, os humanos (que, para o efeito, acreditamos que são os inteligentes cá do burgo) evoluíram para o que somos, acredito que, noutras condições e noutras circunstâncias, a vida inteligente pode encontrar-se noutros formatos. Porque não coisas parecidas com árvores que sejam inteligentes, comuniquem entre si, tracem planos? Ou bichos parecidos com iguanas que tenham mais inteligência e capacidades que nós...? Não faço ideia. Até podem ser minerais dotados de inteligência e que não se pareçam com nada com que se consiga fazer uma comparação.

Mas admito como provável que enquanto por aqui a discutir amendoins e a distribuir milho pelos pardais, algures no universo outros seres construam as suas específicas civilizações e deambulem por aí a observar-nos na maior das calminhas.

Estou como o Neil DeGrasse Tyson a olhar com algum cepticismo para aqueles ETzinhos que foram exibidos no Congresso do México

Parecem abonecados demais, perfeitinhos demais, humanizados demais... tudo demais para ser verdade. 

Mas sei lá.

Outro aspecto que refiro muitas vezes, meio a sério meio a brincar, quando vejo alguém excessivamente preocupado: sabemos lá se um dia destes não vamos levar com um big calhau na cabeça e vamos todos desta para melhor...?

Com tanto asteroide, tanto lixo espacial, tanta coisa que por aí anda, é do domínio da improbabilidade que passem todos ao largo desta bolinha que dá pelo nome de Terra.

E é sobre tudo isto que no vídeo aqui abaixo da CNN o astrofísico Neil DeGrasse Tyson aqui diz.

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Um apontamento mais pessoal. Penso que por causa do estado um pouco variável da minha mãe e sobretudo por causa do seu imprevisível estado de espírito em que é ela que sabe, ela que decide e ela que faz, e que me traz preocupada pois intuo (ou melhor, tenho quase a certeza) que não toma a medicação conforme deveria, não dormi bem, tive pesadelos. Estranhamente os pesadelos envolviam o meu pai. Eu estava num lugar a fazer já não sei o quê, só sei que havia muita gente, eu tinha que prestar muita atenção a tudo, e estava sempre a ver o telemóvel com medo de receber uma mensagem a dizer que o meu pai tinha morrido. E, por isso, eu estava numa pilha de nervos. Mas a disfarçar e a trabalhar e prestar atenção a tudo e a todos para que ninguém se apercebesse. Com isto, acordei várias vezes, aflita e com muita dificuldade em voltar a adormecer.

Portanto, durante o dia andei um bocado cansada e com sono. 

Agora à noite estivemos a ver o Task Master, programa que, só se não pudermos é que não vemos, e agora estamos a ver uma reportagem bastante interessante sobre o cenário de guerra na Ucrânia, depois de outra sobre os envenenamentos e muitos outros indícios que o ocidente descurou em relação à Rússia. 

Tinha ideia de voltar a escrever sobre o estado da Saúde e sobre o SNS mas não estou com pedalada para isso. Mas não deixem, por favor, de ver os comentários bastante interessantes que constam do post abaixo.

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Desejo-vos um belo dia de domingo

Saúde. Força. Paz.

2 comentários:

  1. Olá Querida UJM,

    Que tenha sido um bom fim de semana, calmo, com melhoras e sem contrariedades próprias de quem lhe custa aceitar o desgaste da grande máquina e a compensação dos farmacos. Todos sabemos que para fazerem bem a uma falha estragam noutro lado.

    Por aqui por vezes fazem-me sentir que não sou deste mundo. Familia e alguns amigos sabem que a saude pregou partidas e que nos temos de render à falta dela, o que nos tira alguma disposição. Pois foram quase todos a ligarem ou mandarem mensagens para que visse mais um espectaculo de Andre Rieu. Já vi dois, um ao vivo e outro na Tv. Parecem-me sempre mais do mesmo, as musicas são obras primas bem conhecidas, mas toda a sua atitude tambem.

    Foi quase uma ofensa mostrar o que penso. Serei assim tao estranha?

    Não duvido que haja vida noutros planetas. Condiçoes adversas tambem ha na Terra e adaptaram-se, esquimos e berberes.

    Um beijinho. Uma boa semana com tudo de bom.

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  2. Olá Querida Pôr do Sol,

    A minha mãe, como já aqui disse, acho eu, tem mais medo dos efeitos secundários dos medicamentos do que das doenças. Vá lá perceber-se. Passou a vida sem os tomar. Só tomava o comprimido para a tensão alta. Agora que tem outra maleita (aliás, fruto da tensão alta que, pelo que sei agora, não foi tão bem tratada como isso), tem que tomar mais medicamentos. Ora, lê as bulas ao pormenor e vê todos os efeitos secundários que os laboratórios farmacêuticos, para se salvaguardarem, lá escrevem. E, então, fica com medo das fatalidades que lá estão mencionadas. E, portanto, não os quer tomar. Mas não o diz. O que diz é que os medicamentos lhe fazem os efeitos que ali lê. E vá lá a gente convencê-la que tem que ultrapassar esses medos e tomar os medicamentos...

    E, portanto, problemas de nada acabam por transformar-se em grandes problemas...

    Enfim.

    Mas percebi que aí por casa também tem havido uns problemas de saúde. Percebi bem?

    Notei-a impaciente. Estas contrariedades dão, de facto, cabo da nossa boa disposição. Quando estou incomodada também não tenho paciência para grandes recomendações. E também não acho grande piada ao André Rieu.

    Mas vamos andando, não é? Bola para a frente. E haja paciência.

    Desejo-lhe boa saúde, para si e para os seus, e boa sorte e esperança em melhores dias.

    Um beijinho, Sol Nascente!

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