Já muitas vezes aqui celebrei os marcos que tenho vindo a atingir aqui no blog -- quando fiz um ano, quando cheguei às 100.000 visitas, depois, aos dois anos, ao primeiro milhão, ao segundo. Sempre surpreendida pelo percurso, sempre surpreendida e agradecida pela sorte de merecer o agrado dos Leitores. Quase sempre recordei que isto começou sem propósito, só mesmo para perceber como se fazia, que o título aconteceu por mero acaso (por nesse dia termos ouvido e andarmos em casa a cantar 'o meu amor',) contei que não conhecia ninguém na blogosfera, que não conhecia truques para me tornar visível, não conhecia nada nem tinha interesse nisso. Era uma descoberta, uma experiência. Não tinha objectivos.
Começou como um blogue anónimo e assim continua porque não existia e continua a não existir o intuito de me dar a conhecer -- queria simplesmente perceber se o que escrevia valia por si sem andar a reboque da pessoa que escrevia. Depois veio outro motivo: o querer falar em plena liberdade sem conotações com a pessoa que trabalha onde trabalho pois isso poderia, de alguma forma, constranger-me. E este tem que ser um espaço de total liberdade ou não terá motivo para existir.
Do zero, as visitas foram crescendo, crescendo, devagar, devagar, os Leitores foram chegando e ficando e, ao mesmo tempo, fui-me habituando a, diariamente, ao fim do dia, aqui vir dar nota das minhas andanças, das minhas opiniões, dos meus gostos. Talvez tão importante como o prazer de aqui escrever à noite tenha sido também o ir percebendo que, aí desse lado, estão pessoas concretas. Não estou a escrever para mim ou para o espaço: há quem me leia e, dessa forma, me acompanhe. Tive o privilégio de conhecer, através dos comentários e de mails, vários Leitores e, com o que me têm contado, sou hoje uma pessoa com um melhor conhecimento do que é vida. A confiança que depositam em mim comove-me e, muitas vezes, quando aqui chego ao fim do dia, cansada e com alguma dificuldade em manter-me desperta, penso nas pessoas que dizem que sou a companhia ou a família que não têm ou que lhes levo a serenidade que falta na sua vida. A importância que isso tem para mim não sei explicar ou transcrever em palavras pois é uma coisa cá muito minha; mas, acreditem, é muito relevante, passou a fazer parte da minha vida. Há, por vezes, um afecto genuíno, real. Por vezes, uma saudade verdadeira.
Sei que não sou muito previsível ou bem comportada e antevejo que, de vez em quando, surpreendo os meus Leitores e talvez nem sempre favoravelmente. Sou intrinsecamente livre e não está na minha natureza deixar de dizer o que me apetece para agradar a uns e outros. Não gosto de magoar gratuitamente quem quer que seja mas também não consigo ficar calada perante injustiças ou maldades. Pessoas cuja vida gira em torno da política e que, em vez de a honrarem exercendo-a com nobreza e em prol do bem do País e dos seus concidadãos, a exercem com egoísmo, arrogância, incompetência ou desprezo pelos outros, merecem-me repúdio e não me coibo de o dizer.
Começou como um blogue anónimo e assim continua porque não existia e continua a não existir o intuito de me dar a conhecer -- queria simplesmente perceber se o que escrevia valia por si sem andar a reboque da pessoa que escrevia. Depois veio outro motivo: o querer falar em plena liberdade sem conotações com a pessoa que trabalha onde trabalho pois isso poderia, de alguma forma, constranger-me. E este tem que ser um espaço de total liberdade ou não terá motivo para existir.
Sei que não sou muito previsível ou bem comportada e antevejo que, de vez em quando, surpreendo os meus Leitores e talvez nem sempre favoravelmente. Sou intrinsecamente livre e não está na minha natureza deixar de dizer o que me apetece para agradar a uns e outros. Não gosto de magoar gratuitamente quem quer que seja mas também não consigo ficar calada perante injustiças ou maldades. Pessoas cuja vida gira em torno da política e que, em vez de a honrarem exercendo-a com nobreza e em prol do bem do País e dos seus concidadãos, a exercem com egoísmo, arrogância, incompetência ou desprezo pelos outros, merecem-me repúdio e não me coibo de o dizer.
Também não consigo alinhar-me com as maiorias politicamente correctas que se formam ad hoc, ao sabor da espuma dos dias. Penso por mim e não me incomodo nada por fugir à norma ou ser uma voz dissonante no meio de vozes que falam em coro. Isso vale-me, por vezes, alguma censura alheia e, quando isso chega até mim, não a rejeito, penso duas vezes. Gosto de conhecer as opiniões alheias mesmo quando não coincidentes com as minhas e, não raramente, quando as considero honestas e inteligentes, sou levada a calibrar as minhas. Quanto mais avanço na idade mais me dou conta do muito que tenho a aprender -- e é com os outros que mais se aprende.
Mas é também na vivência na natureza, na comunhão com os elementos mais naturais -- a luz, as sombras, o silêncio, o canto dos pássaros, a beleza das flores, das árvores, das pedras, dos rios, o cheiro da terra e da maresia -- que mais me construo.
Vivendo intensa e motivadamente a minha actividade profissional -- que se desenrola em meios urbanos, cosmopolitas e, frequentemente, internacionais -- é no sossego do campo ou nas caminhadas junto ao rio que encontro a paz interior de que necessito para me sentir completa e livre.
E é também com a companhia dos livros que me completo. Tenho o prazer não apenas da leitura mas também o da posse dos livros. Não é racional a minha apetência por mais e mais livros sabendo que nem que vivesse várias vidas os conseguiria ler, calmamente, a todos. Mas é uma necessidade. A emoção que sinto ao ter um livro novo não é coisa que se consiga explicar recorrendo a uma argumentação lógica.
Lembro-me de que uma vez uma Leitora chamou a minha atenção para o preço dos livros que eu estava a mostrar e, a partir daí, quando tenho vontade de partilhar convosco os meus livros, tenho em atenção este facto verdadeiro: os livros são caros e nem todas as pessoas têm a sorte de os poder ter. Por isso, gostando de dar a conhecer livros de que gosto muito, não quero que isso possa parecer exibicionismo da minha parte ou que aumente a tristeza de quem gostaria de os ter mas não tem poder de compra para tal. Por isso, não sei se bem, se mal, tenho moderado esse aspecto.
E a arte em geral. Pintura, escultura, fotografia, dança, música. Preciso de me rodear do prazer livre da arte. Este blog disso vos tem dado conta. Aqui não há arte bem comportada, não há arte confinada a géneros, não há arte sujeita a modas: há aquilo de que gosto e que é coisa de amplo espectro. Os meus gostos não são canónicos. São os meus. E muito gostaria que aquilo de que gosto também vos agradasse.
Destaco a fotografia. Prazer maior na minha vida. Não consigo estar sem fotografar. Os meus olhos aprenderam a ver melhor o mundo através da lente. Se, como hoje, passeio junto ao rio ou ao mar ou, como ontem, in heaven, pisando a caruma nos caminhos ladeados de pinheiros, os pormenores requerem que eu os isole e registe no enquadramento em que se desenharam perante o meu olhar. Este meu blog está repleto de fotografias minhas. Tenho muitos milhares de fotografias que um dia talvez organize. Ou não. Adoro fazer (escrever, fotografar, ler) mas sou completamente displicente em relação a organizar o que faço. Tento convencer o meu marido a complementar-me aí mas a minha produção é sempre tão excessiva que ele se sente incapaz de acompanhar o meu ritmo produtivo e, perante a tarefa ciclópica, não ganha coragem para deitar mão a esse trabalho. Compreendo-o muito bem.
E, falando nele, tenho que aqui deixar nota de um dos aspectos mais importantes na minha vida: a minha família.
Quem por aqui me acompanha, sabe bem dos laços estreitos que me unem à minha família, a primeira última das minhas prioridades: os meus filhos tão, tão amados, amores absolutos e incondicionais, os meus netos queridíssimos, pimentinhas irrequietos, alegres e inteligentes, meus amores pequeninos mais lindos, os meus pais que felizmente ainda tenho a sorte de ter comigo, e, claro, o meu marido, companhia de uma vida, amor que entrou no meu mundo como um vendaval de paixão e que, tantos anos depois, ainda me olha com olhos de um amor que sempre senti como eterno enquanto dura mas que dura, com a mesma intensidade, até hoje.
Vivendo intensa e motivadamente a minha actividade profissional -- que se desenrola em meios urbanos, cosmopolitas e, frequentemente, internacionais -- é no sossego do campo ou nas caminhadas junto ao rio que encontro a paz interior de que necessito para me sentir completa e livre.
E é também com a companhia dos livros que me completo. Tenho o prazer não apenas da leitura mas também o da posse dos livros. Não é racional a minha apetência por mais e mais livros sabendo que nem que vivesse várias vidas os conseguiria ler, calmamente, a todos. Mas é uma necessidade. A emoção que sinto ao ter um livro novo não é coisa que se consiga explicar recorrendo a uma argumentação lógica.
Lembro-me de que uma vez uma Leitora chamou a minha atenção para o preço dos livros que eu estava a mostrar e, a partir daí, quando tenho vontade de partilhar convosco os meus livros, tenho em atenção este facto verdadeiro: os livros são caros e nem todas as pessoas têm a sorte de os poder ter. Por isso, gostando de dar a conhecer livros de que gosto muito, não quero que isso possa parecer exibicionismo da minha parte ou que aumente a tristeza de quem gostaria de os ter mas não tem poder de compra para tal. Por isso, não sei se bem, se mal, tenho moderado esse aspecto.
E a arte em geral. Pintura, escultura, fotografia, dança, música. Preciso de me rodear do prazer livre da arte. Este blog disso vos tem dado conta. Aqui não há arte bem comportada, não há arte confinada a géneros, não há arte sujeita a modas: há aquilo de que gosto e que é coisa de amplo espectro. Os meus gostos não são canónicos. São os meus. E muito gostaria que aquilo de que gosto também vos agradasse.
Destaco a fotografia. Prazer maior na minha vida. Não consigo estar sem fotografar. Os meus olhos aprenderam a ver melhor o mundo através da lente. Se, como hoje, passeio junto ao rio ou ao mar ou, como ontem, in heaven, pisando a caruma nos caminhos ladeados de pinheiros, os pormenores requerem que eu os isole e registe no enquadramento em que se desenharam perante o meu olhar. Este meu blog está repleto de fotografias minhas. Tenho muitos milhares de fotografias que um dia talvez organize. Ou não. Adoro fazer (escrever, fotografar, ler) mas sou completamente displicente em relação a organizar o que faço. Tento convencer o meu marido a complementar-me aí mas a minha produção é sempre tão excessiva que ele se sente incapaz de acompanhar o meu ritmo produtivo e, perante a tarefa ciclópica, não ganha coragem para deitar mão a esse trabalho. Compreendo-o muito bem.
E, falando nele, tenho que aqui deixar nota de um dos aspectos mais importantes na minha vida: a minha família.
Quem por aqui me acompanha, sabe bem dos laços estreitos que me unem à minha família, a primeira última das minhas prioridades: os meus filhos tão, tão amados, amores absolutos e incondicionais, os meus netos queridíssimos, pimentinhas irrequietos, alegres e inteligentes, meus amores pequeninos mais lindos, os meus pais que felizmente ainda tenho a sorte de ter comigo, e, claro, o meu marido, companhia de uma vida, amor que entrou no meu mundo como um vendaval de paixão e que, tantos anos depois, ainda me olha com olhos de um amor que sempre senti como eterno enquanto dura mas que dura, com a mesma intensidade, até hoje.
São dele estas fotografias que aqui vos mostro. Enquanto ando em total liberdade, in heaven, gosta de me fotografar. É pois através do olhar dele que aqui hoje me desvendo. O meu olhar, no início, a minha pele a terminar.
Pensei em pedir a alguns Leitores que escrevessem umas palavras sobre este meu espaço, palavras não apologéticas mas verdadeiras. Mas depois inibi-me. Porque haveria eu de dar trabalho a quem me lê? E como saberia, depois, se eram sinceras e não apenas simpáticas as palavras que recebesse? Resolvi ficar-me por estas minhas fotografias. Se fosse ao vivo, ofereceria um lanche, cozinharia com esmero, poria flores nas mesas, música boa, desejaria que a conversa fluisse com alegria e tranquilidade. Assim, o que tenho para mostrar o meu agradecimento é pouco.
Pensei em pedir a alguns Leitores que escrevessem umas palavras sobre este meu espaço, palavras não apologéticas mas verdadeiras. Mas depois inibi-me. Porque haveria eu de dar trabalho a quem me lê? E como saberia, depois, se eram sinceras e não apenas simpáticas as palavras que recebesse? Resolvi ficar-me por estas minhas fotografias. Se fosse ao vivo, ofereceria um lanche, cozinharia com esmero, poria flores nas mesas, música boa, desejaria que a conversa fluisse com alegria e tranquilidade. Assim, o que tenho para mostrar o meu agradecimento é pouco.
Se hoje sou quem sou, devo-o aos meus amores, à minha família e amigos e, também, aos meus Leitores que, aí desse lado, me incentivam com a sua companhia.
O Um Jeito Manso ultrapassou as três milhões de visualizações e eu espanto-me perante este número que, a todos os títulos, vai para além das minhas expectativas e da minha compreensão. Sinceramente penso que, mais do que mérito meu, é generosidade vossa. A todos, sentidamente, agradeço.
Espero que possamos continuar juntos por muito e bom tempo. Bem hajam. Muito obrigada.
Assim espero, puder continuar a lê-la por muitos mais anos.
ResponderEliminarObrigada pela companhia em noites de dias sem sol, nos dias de pouca esperança e nos outros em que a sua alegria e traquinice contagia.
Parabens pelos 3.000.000.
Até amanha.
Parabéns! E não desista!
ResponderEliminarParabéns pelas visitas. Algumas são minhas...
ResponderEliminarUma boa semana, UJM
Todos os dias aqui venho e cada vez fico mais enriquecido. Obrigado lhe estou.
ResponderEliminarUm pássaro de asas libertas rasgando o azul.
ResponderEliminarA irreprimível força das marés.
Assim a vi desde a primeira vez que aqui vim.
Sei que vai continuar assim.
Parabéns
LS
Eis o retrato, feito de sentimento e paixão, de uma mulher feliz!
ResponderEliminarNinguém fica indiferente à leitura de uma escrita apaixonada, como a que aqui se lê. Pela vida, pela família, pela fotografia, pelo mundo que a rodeia e por todos quantos por aqui passam. Pelo que, quem passa por cá e gosta tanto que volta a passar, se deixar umas palavrinhas de apreço contribuirá para que a UJM encha o peito de ar e ganhe novas forças para continuar. Só o marcador de visitas não chega...ou chega, UJM?
Peço-lhe desculpa, mas isto sou eu a pensar alto, nesta minha rude maneira de pensar...:)
Desta vez deixo-lhe um beijinho e conte sempre comigo, enquanto eu por cá andar!
Ah, e Parabéns, pelos milhões de visitas.
Parabéns pelos três milhões!
ResponderEliminarDeixei de comentar mas nunca deixei de vir aqui.
E afinal sempre é estilo Julie Christie/Lara...
You know who I am
Bom dia,
ResponderEliminarCreio que lhe disse que só custava o primeiro milhão. Agora, o céu é um limite.
Parabéns,
José Manuel Morais
Faço uma visita diária, noto uma verdade nas suas palavras,
ResponderEliminarParabéns UJM!
ResponderEliminarO que gosto neste blog é essa sensação de Liberdade que me é tão querida, da criatividade e da ausência de monotonia, gosto do cheiro da caruma e desse cantinho especial onde se refugia... e lembro-me sempre que estava lua cheia quando nasceu o seu primeiro pimentinha.
Um abraço :)
Muitos Parabens
ResponderEliminarA sua escrita e louvavel, liberta e
ResponderEliminarMuitos Parabens sigo a sua escrita com um mesmo entusiasmo com que escreve.
É a amiga que procuro todos os dias ao entardeçer junto ao MAR.
Muito obrigada.
Terna e eterna
Mena
Olá Isabel,
ResponderEliminarQue bom voltar a vê-la por aqui! Espero que esteja tudo bem consigo e que os seus dias, mesmo que sem sol, tenham toda a luz do mundo.
Um grande abraço, Isabel. Fiquei contente por ter recebido estas suas palavras, sabe?
Olá Francisco,
ResponderEliminarBom receber a sua visita aqui neste modesto Consulado, Embaixador. Grata pelas suas palavras. Votos de não desistência também para si. Que os dedos não nos doam. Vida longa aos blogs.
Muito obrigada.
Olá Gina, inspirada e fantástica Miss Geia,
ResponderEliminarSaiba que também eu vou sempre, de gosto, visitar o seu belo e criativo espaço. Obrigada pelas suas visitas. Tomara que goste sempre de aqui vir mesmo quando não gosta do que vê.
Um abraço amigo, Gina.
Olá Manuel Pacheco,
ResponderEliminarObrigado, ora essa.
Gostei do que escreveu e gostava de acreditar que fosse mesmo assim. Mas não sou competente para enriquecer ninguém. Acredite.
Mas obrigada na mesma porque eu é que agradeço a companhia.
Olá LS,
ResponderEliminarQue poesia nas suas palavras... Será que eu sou um pouco assim? Ou será a sua imaginação? Penso que é a sua generosa imaginação. Mas agradeço, na mesma, LS. Palavras boas de ler, palavras que sabem sempre bem.
Obrigada.
Parabéns e um incondicional até amanhã
ResponderEliminarOlá Janita,
ResponderEliminarSe há coisa boa de a gente sentir enquanto escreve é que está gente de verdade aí desse lado, que não estamos a escrever para soltar palavras no espaço, que há sempre alguém que as agarra e as toma como suas.
O contador de estatísticas vale nada quando comparado com as palavras amigas que nos chegam. Nem sempre tenho energia que chegue para responder aos comentários e por isso me penitencio porque não há palavras suficientes para agradecer a companhia dos Leitores.
Obrigada. E um abraço, Janita.
Olá I know who you are,
ResponderEliminarEngraçado... Lembra-se. Fiquei a sorrir, sabe? Fiquei mesmo.
E sabe? Agora até fui ver fotos para ver como é que ela está agora. Bem gira. Era bom que eu me mantivesse giraça como ela. Um jeitinho aqui, um jeitinho ali e a juventude por dentro sempre viva. Era bem bom que eu fosse assim, sim.
Olhe, obrigada. E volte. Vou ficar à espera, ouviu?
Olá José Manuel Morais,
ResponderEliminarPois foi, tem razão. O primeiro milhão custou a chegar, sim. Era uma miragem antes de chegar, coisa longínqua e impossível.
E agora os três milhões. Mas que são os números? Nada, sabe? O que é palpável é este meu gosto em estar aqui na conversa, é esta loucura de todos os dias, à noite, aqui estar como se estivesse a conviver com amigos aí desse lado. Nem parece coisa virtual, parece coisa mesmo de verdade. E, se calhar, é.
Obrigada, José Manuel.
Olá Abel Pacheco,
ResponderEliminarComo gostei de ler o que escreveu. Fico feliz por reconhecer a verdade na minha maneira de ser e nas minhas palavras. É que pode crer: quando falo, falo verdade. Posso não ter razão, pode a minha opinião não fazer sentido -- mas, no que digo, sou eu, genuinamente eu.
Muito obrigada, Abel.
Olá Alice com cheirinho a Alfazema!
ResponderEliminarMuito feliz com as suas palavras. E é verdade. Eu via a lua cheia e pensava: 'está na hora de nascer'. E foi. Nasceu. E já é grande.
Se soubesse como me toca ver que o que digo fica na memória de quem me lê. Fico agradecida, Alice.
Sabe que também gosto muito do seu lugar e de ler sobre as suas andanças, as suas histórias com os seus meninos para quem a Alice deve ser a sua 'Contina' preferida. Também eu tive uma Contínua Alice quando andava no liceu, uma amiga, uma confidente.
Um abraço, Alice!
Olá Mena,
ResponderEliminarPenso que sejam seus os dois comentários e, por isso, respondo aqui aos dois. Se não for, peço desculpa. Quero dizer-lhe que gostei de ler o que escreveu. São palavras simpáticas e, ao lê-las, quase me arrependo de, por vezes, escrever maluqueiras quando os meus Leitores vêm procurar palavras serenas e equilibradas. Tenho os meus dias, sabe?, e, volta e meia, quando ando mais tensa ou preocupada com coisas minhas, em vez de me dar para carpir, dá-me para espanejar, para esparvoar. Parece que, se me puser para aqui a divertir-me, afasto os maus ventos.
Obrigada!
Olá Corvo negro,
ResponderEliminarHá quanto tempo não o via por estas bandas! Fiquei contente por revê-lo. E agradecida pelo apoio. Obrigada.
Receba um abraço, Corvo
Gosto sempre de a ler. Parabéns por mais este marco e que venham muitos.
ResponderEliminarOlá Ana Vasconcelos,
ResponderEliminarContente por vê-la, Ana Vasconcelos. Obrigada pelos votos e retribuo desejando que nos vamos encontrando por aqui.
Belos dias para si.
Boa noite caríssima UJM
ResponderEliminarMuitos parabéns e que venham mais 3.000.000 , no mínimo
Um grande abraço
HB
Olá Humberto,
ResponderEliminarQue bom, um abraço seu. Obrigada. Que venham mais uns milhões para nos irmos encontrando.
Retribuo: um abraço perfumado. Sempre perfumado. E espero que consiga encontrar sempre um tiquinho de perfume nas minhas palavras.
UJM,
ResponderEliminarQuase me passava. Um abraço de Parabéns! Caramba, 3 milhões é obra!
Continue com essa sua fibra e boa disposição!
P.Rufino
Olá Meu Caro P. Rufino, companhia sempre boa aí desse lado.
ResponderEliminarGosto de sentir a sua fibra quando defende os seus pontos de vista, especialmente quando são contrários aos meus. Há muitos anos que conto com a sua opinião e com os seus desafios e este blog não seria o mesmo sem a veemência e a graça da sua argumentação.
Muito obrigada. E haja saúde para nos irmos vendo por aqui, sempre nesta boa onda.