A poesia serve para quê?
As palavras valem o quê perante a força destrutiva de uma bomba que explode no meio de um grupo de jovens?
Perante a comoção, o desgosto e o medo da população de que serve um homem levantar-se e dizer um poema?
Nada?
Ou tudo?
Que outra força pode transformar a emoção em força? Que outra força senão a da palavra? Que outra força transforma o espanto e o terror em coragem? Que outra força transforma o emudecimento em palavras senão a da poesia?
Tony Walsh, conhecido por Longfella (por ser muito alto) leu um poema seu na vigília pelas vítimas em Manchester e emocionou a multidão.
Independentemente da qualidade do poema, do que vi nos vídeos, o que ali se passou foi extraordinário.
Vejam, por favor.
Vejam, por favor.
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Na verdade.
ResponderEliminarOlá bea,
ResponderEliminarQuero agradecer a sua compreensão. Custa-me não responder aos comentários mas, quando acabo de escrever os pots, já estou tão cheia de sono que tenho dificuldade em concentrar-me para responder capazmente aos comentários. Por exemplo, esta 6ª feira tenho que madrugar e sei que já devia estar deitada pois espera-me um dia longo e exigente. Mas estava de gosto a escrever sobre as formas de coragem que andam ao arrepio das séries e filmes americanos onde se vê violência, disparos e perseguições do princípio ao fim.
Mas no outro li aquilo que escreveu: que não me preocupe porque, quem por aqui passa, já sabe que sou uma 'baldas' nesse domínio.
Por isso, saiba que lhe agradeço mesmo mas, ainda assim, aceite as minhas desculpas. E saiba também que gosto sempre de ler o que aqui escreve.
Dias felizes para si, bea.
Não disse que é uma baldas. Os seus interesses são mais virados para postar. Os meus, para comentar.
ResponderEliminarE obrigada por escrever e ainda ler o que vamos deixando.
Dias felizes também para si (dias felizes é uma expressão assim como um raminho de flores silvestres, alegra sem garridice).
BFS