sexta-feira, abril 28, 2017

Não experimentei mas que tinha muita saída, lá isso tinha



Por aqui o peixe e o marisco são omnipresentes. Bons. A bom preço. Variados. Bem confeccionados.

Mas ver uma mini-mini banca com marisco no meio da rua, marisco retirado de um balde, e vê-lo entre as esplanadas -- e chegarem as pessoas com garrafas de cerveja na mão e virem buscar ostras cruas ou pequenos camarões e ali mesmo, ou nas escadarias da igreja ou junto ao fontanário, fazerem o alegre repasto, isto acho o máximo.

Como poderão observar os camarões são aviados em pequenos cones de papel e as ostras servidas em pequenos pratos de plástico com um bocado de limão.

E isto, como disse, no meio de esplanadas repletas de gente.


Como podem ver, estava sol, calor. Para o meio da tarde começaram a cair uns pingos. À noite já chovia que deus a dava. 

Mas, enquanto o tempo o permitiu, as praças estavam assim perto da hora de almoço. Aliás, quando não é hora de almoço, é hora do café ou da cerveja da tarde, depois é hora de picar e estar na amizade e depois é hora de confraternizar. Os lugares virados para os mares do sul são assim, bons para se estar.

E, por dios, se por aqui as tapitas são de comer e chorar por mais... e a cerveja loira, quase doce e bem gelada. Pena que sejam tão breves estes dias.

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La vida breve

de Manuel de Falla com Lucero Tena nas castanholas

Olé!

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Até já.

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