Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.
Porque em noites como esta a tive nos meus braços,
a minha alma não se contenta com havê-la perdido.
Embora esta seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.
[Posso escrever os versos, Pablo Neruda - em tradução inglesa na voz de Tom O'Bedlam]
................................................................................
Dançar no meio da noite -- o lamento no feminino.
Ephemeroptera: A Jiří Kylián Choreography on A Greek Moirolói, Lament
[Abaixo, um conselho especial aos homens. A não perder!]
......................
Deve ser o nu mais dramáticamente bonito que já vi e que menos vale para os olhos. Sendo físico, é todo ele mental.
ResponderEliminarEsqueci-me de fazer um pequeno comentário num Post, mais abaixo. Já que é apreciadora de Arte, quando voltar à Gulbenkian, aproveite para comprar uma das melhores edições sobre o tema: “A Nova História de Arte de Janson (H.W.Janson), já vai na 9ª, ou 10ª edição. É uma obra magnífica, que tem vindo a ser actualizada, com dedicação e muita qualidade e que merece uma leitura atenta. São mais de mil e cem páginas sobre a História da Arte, mas vale a pena!
ResponderEliminarCom alguma poesia de permeio, acaba por conseguir ler. Tenho seguido, com muito interesse, o seu “Ginjal”. É um dos melhores Blogues, em termos de qualidade, poesia e sensibilidade (e de fotografia), dentro do género. Ou seja, o outro lado de UJM (mais sensível, mais poética, mais feminina, mais romântica até).
P.Rufino