segunda-feira, outubro 03, 2016

Boat watching e a new museum in town


Outubro suavemente outonal, quase veranil. O Tejo vai azul e em boa companhia. A única gaivota descansa junto à margem. 

Lisboa desenha-se luminosa e é o cenário perfeito para as cores deste dia em tons tão amáveis.








E depois há a margem que ondula mais acima, junto à margem. É o MAAT que vai nascer a 5 de Outubro junto à fundação EDP onde funciona o Museu da Electricidade. Curiosa, curiosa. Do que vi e ouvi parece-me lugar de visita obrigatória e frequente.


Para já ouço com impaciência esse pedante disfarçado de blasé que dá pelo nome de António Mexia. Ganha verbas obscenas, fruto dos resultados que foram parar a mãos chinesas, mas, vá lá, ao menos devolve ao País um pouco do muito que o País lhes dado a ganhar.


Adiante.


A cidade vibra em beleza e oferta cultural. A cada dia o perfil urbano aparece diferente, mais bonito, a querer ser descoberto. Estão de parabéns todos quantos ousam fazer diferente, apostando na qualidade e na modernidade. A paisagem natural e o património histórico são terreno fértil para que floresçam iniciativas que tragam ainda mais diversidade e riqueza à cidade.

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E queiram descer até ao mar mais a norte, onde se faz refeência à rábula 'Maria, encolhi o IMI'.

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2 comentários:

  1. Um alentejano está a comer ao balcão de um restaurante do MAAT -
    quando entram três motoqueiros, tipo "Abutres" (aqueles gajos que
    vestem roupas de couro preto, cheias de coisas cromadas e que gostam
    de mostrar sua força quando estão em bando).
    O primeiro, vai até ao alentejano, apaga o cigarro em cima do bife
    dele e vai sentar-se na ponta do balcão.
    O segundo, vai até ao alentejano, cospe no copo dele e vai sentar-se
    na outra ponta do balcão.
    O terceiro, vira o prato do alentejano e também vai sentar-se junto
    dos outros...
    Sem uma palavra de protesto, o alentejano levanta-se, põe o boné, já
    gasto, na cabeça e vai-se embora.
    Depois de algum tempo, um dos motoqueiros diz ao empregado do restaurante :
    -Aquele gajo não era grande homem !
    -Era mesmo um banana, remata o segundo motoqueiro.
    E o empregado :
    -Nem grande motorista ... Acabou de passar com o camião TIR por cima
    de três motas que estavam ali paradas !!! …

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  2. Alentejanos… sempre à frente!!!

    "Em noite de feroz inspiração, o poeta foi passear pelo campo e, topando com um Alentejano que contemplava o luar, disse-lhe :

    -... És um amante do belo !
    Acaso já viste também os róseos-dourados dedos da aurora tecendo uma fímbria de luz pelo nascente,
    ou as sulfurosas ilhotas de sanguíneo vermelho pairando sobre um lago de fogo a esbrasear-se no poente,
    ou as nuvens como farrapos de brancura obumbrando a lua, que flutua esquiva, sobre um céu soturno ?

    - Ultimamente, não !... respondeu o Alentejano pasmado.
    Há mais de um ano que não me meto nos copos !"

    P.Rufino

    PS: boa gente, simpática, amável, boa comida, bom vinha e mulheres com garra (e bonitas)! Sempre que lá vou, prometo voltar. E lá volto, ao Alentejo!

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