Quem por aqui me acompanha sabe já de cor e salteado como tenho uma admiração (e inveja) pelas gaivotas. Acho que a liberdade em que vivem, a forma como se elevam com elegância e sobrevoam os mares e a sua absoluta independência são fascinantes.
Por isso, compreenderão a minha felicidade ao andar pelo meio delas num fim de tarde, dentro de uma luz dourada que, à medida que a tarde avançava se foi tornando acobreada, a água fresca mas acolhedora. Tanta serenidade, tanto contentamento por estar ali, um sentimento de gratidão por poder desfrutar de tanta beleza e tanta paz. E elas também tão tranquilas, sem se incomodarem com a proximidade humana.
Tal como eu, esperam a chegada das redes, tal como eu, aproveitam, enquando elas não são puxadas para terra, para passear à beira de água, para brincarem, para sentirem a frescura da água.
Sintra ao fundo, envolta em lonjura, e o mar tão cheio de vida |
Há aí umas gaivotas muito presumidas...parece que levam o rei na barriga.
ResponderEliminarPois é, foi a isso que achei graça, todas treco-lareco, armadas em importantes...
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