sábado, julho 30, 2016

Hillary, this is the woman



Um filme de 12 minutos da produtora Shonda Rhimes (Scandal, Grey's Anatomy), narrado por Morgan Freeman, passa em revista toda a vida e carreira de Hillary Clinton


Tenho pena que não esteja legendado mas a dicção de todos é perfeita, penso que se percebe bem. 

A máquina democrática está em marcha com os motores a rodarem a toda a força.

Hillary tem uma vida de serviço público e de dedicação a causas meritórias e tem, também, a simpatia de quem assistiu à forma digna como atravessou o vendaval que ia derrubando o incontinente-sexual marido aquando do escândalo das brincadeiras na sala oval com uma estagiária que viria a dar que falar.

Pode faltar a Hillary aquele toque de leveza e charme que a colocaria na Casa Branca quase sem ter que mexer uma palha mas, presumo, a poderosa máquina que conduz a campanha suprirá esse défice através de peças mediáticas como este filme. Foi divulgado na Convenção Democrática e será, certamente, um poderoso catalisador das simpatias americanas a favor da primeira mulher candidata à Presidência dos Estados Unidos.


Hillary




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E para a sua desconstrução, queiram, por favor, descer até ao post seguinte no qual se mostra o sentido de humor ao serviço da inteligência na entrevista que o grande Stephen Colbert faz ao cartoon de Hillary. De bónus, idêntica entrevista ao palhaço tarado que dá pelo nome de Cabeça de Banana Trump.

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4 comentários:

  1. Abraham Chevrolletjulho 30, 2016

    E para quê visionar um documentário que antes de o vermos já sabemos o que dirá? Deixe para lá a senhora,quem a pariu que a lamba,assim se diz por aqui!

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  2. Estes americanos são engraçados! Enquanto se preparam para tentar eleger a primeira mulher a Presidente, fazem um video onde colocam a futura presidenta a falar na cozinha e o futuro primeiro-cavalheiro a falar na biblioteca!

    De resto o novo penteado fica-lhe bem e espera-se que na América isso conte para alguma coisa. Rita

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  3. Ora muito bem, seu Chevrolet (não leve a mal que escreva só com um l mas tenho um certo pendor purista),

    Não me parece que o documentário pudesse trazer momentos de excitação já que a vida de Hillary tem sido passada debaixo dos holofotes e já tudo se sabe. Mas a cambada trumpista é muito tinhosa e é bom que haja algo de concreto para fazer face à campanha negra que deve estar para chegar.

    Por isso, deixe lá estar o documentário que mal não faz. E isto aqui é também, para mim, uma espécie de pró memória do tempo que passa.

    Okapa...?

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  4. Pois é, Rita, muito bem achado o seu comentário. Contudo, como disse acima, acho que o público alvo do documentário é o sector conservador que balança entre Hillary e Trump. Portanto, uma no cravo e outra na ferradura não vão as donas de casa americanas, aquelas cuja vida é organizar os barbecues para os convidados do marido, acharem que ter uma mulher como presidente é coisa demasiado à frente...

    Quanto ao estilo, li que a Anna Wintour da Vogue (que inspirou a personagem da Meryl Streep em O Diabo veste Prada) está ou vai aconselhá-la. Vmos ver se notamos diferenças.

    Um abraço, Rita.

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