Dentro da nossa mente desconhecida, como num céu iluminado, elevam-se arabescos abstractos, signos misteriosos, um alfabeto que transporta enigmas e rastos de luz, elegantes hastes floridas, raízes que mergulham em doces memórias, etéreas asas de pássaros transparentes, palavras muito simples, a essência do mundo, silhuetas que se movem sem pressa, florestas nuas, quase invisíveis.
The tremendous knot of cells when connected in a certain way gives rise to a strange sense of “I” that is able to ponder and learn things about its environment. It is an utter miracle, and is at the root of why we are conscious beings able to appreciate this world and all of its beauty. How can you not love it?!
Cercados pelo que não vemos, sujeitos ao que desconhecemos, levados por forças que não compreendemos, temos, contudo, a felicidade de poder testemunhar a perplexidade de estarmos perante um imenso mundo que nos aceita.
The Greeks had a simple and elegant formula for the universe: just earth, fire, wind, and water. Turns out there's more to it than that -- a lot more. Visible matter (and that goes beyond the four Greek elements) comprises only 4% of the universe. CERN scientist James Gillies tells us what accounts for the remaining 96% (dark matter and dark energy) and how we might go about detecting it.
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Na vigília de uma só das minhas noites,
mil anos passam e por isso sei,
Deus de Moisés, que o homem amado
não é barro nem será pó,
é Matéria da tua matéria:
para mim foi ontem,
para ele, carne do Teu espírito, mil anos
numa mínima volta do relógio.
E também eu Te pedi, Deus de Moisés,
que me ensinasses a contar o tempo
na Tua língua, que é de sempre e para sempre,
para abrir as portas à sabedoria e dar o mesmo
descanso ao coração: a erva crescida de manhã,
de tarde seca, depois se corta.
Este dia e as horas deste dia são
um número a menos dos que me cabem contar
(...)
(...)
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Greg Dunn is a neuroscience PhD student at the University of Pennsylvania and an artist passionate about Japanese minimalist scrolls. While these interests may appear radically incongruous, Dunn’s artwork suggests otherwise. The artist creates dazzling works of enamel, gold leaf and ink inspired by science.
Some of the works, like “Hippocampus II,” give those of us who do not spend a lot of time around a microscope a look at the complex architecture of our neurons. And then there are the occasional stumpers that are impossible to decipher as neuron or nature. “Two Pyramidals,” for example, look like upside down dandelions far more than, as Dunn explained over the phone, “a type of neuron found in the brain that integrate information received from their dendrites, process it, and transmit it to other cells through its axon.”
in Neuroscience Art: Greg Dunn’s Neurons Painted In Japanese Sumi-e Style
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O segundo vídeo é Dark matter: The matter we can't see - segundo James Gillies, numa animação TED-Ed.
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