domingo, agosto 09, 2015

O corpo, o tempo, a música, a luz, a luz que atravessa os corpos, os corpos que desafiam a luz, a música que transporta os corpos. Dustin Yellin, o NYC Ballet. Cameron Grant, Bach.


Eu gostava de ser capaz de escrever palavras apropriadas, que cerzissem com subtileza o que aqui vou mostrar, que apresentassem decentemente aqueles de que aqui abaixo vos mostrarei imagens. 

Mas tenho tido uns dias de tal maneira difíceis, tão cansativos, em que se misturam momentos de preocupação com outros de tristeza com outros de alegria que, aqui chegada, depois da meia-noite, estou num tal estado de exaustão (física e emocional) que não consigo energia nem para pegar nas palavras pelo rabo. 

É que, no meio de tudo que está a acontecer, os leões atacaram em força e tanto assim é que este sábado houve uma tripla festa de aniversário, uma festa de arromba.


A menina aniversariante, já com 5 anos e cada vez mais linda
(e toda vaidosinha com a toilette que a outra avó lhe ofereceu e com uns sapatos dourados de 'salto alto' com que uma tia-avó completou a toilette.
O pai, claro está, fica passado com isto, sempre foi completamente compra este género de coisas, sempre as classificou de piroseiras mas, face ao que toda a gente oferece à filha e face à alegria dela, já começa a dar-se por vencido) 


O pimentinha mais novo que qualquer dia já não posso tratar por bebé uma vez que já é gande, já tem três anos,
(aqui com o seu primeiro carrinho tele-comandado)



Mas que não se pense que, para a festa, fiz alguma coisa que justifique a minha canseira: de facto, não contribuí com nenhum esforço, limitei-me a participar e levar pão e bebidas. Os donos da casa, esses sim, trabalharam como uns doidos e algumas pessoas levaram belíssimos pitéus. A festa esteve fantástica a todos os níveis. Mas tantos os convidados de todas as idades, tanta a animação e tão estafada ando que saí de lá quase a arrastar-me e quase sem conseguir manter conversa que se aproveitasse. Credo.

Por isso, não levem a mal que hoje me poupe e avance, sem mais conversa, para o que tinha pensado aqui mostrar-vos.

Peço apenas que vejam e ouçam com atenção. Eu gosto muito de tudo e momentos assim, de fruição, de imprevisto, de beleza e de superação descansam-me a alma. A sério.


 Dustin Yellin



Brooklyn-based artist Dustin Yellin brings a collection of his glass sculptures from the ongoing Psychogeographies series to New York City Ballet for the third presentation of Art Series, which welcomes contemporary artists to our Lincoln Center home.


NYC Ballet's 2015-16 Season


 


NYC Ballet's Cameron Grant & Tyler Angle on Jerome Robbins' THE GOLDBERG VARIATIONS



NYC Ballet pianist Cameron Grant and principal dancer Tyler Angle on how the music takes center stage in Jerome Robbins’ epic Goldberg Variations, a 90 minute work set to Bach’s famous piano works of the same name.

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Dustin Yellin  (born July 22, 1975 in Los Angeles, California) is a contemporary artist living in Brooklyn, New York.[1] He is best known for his sculptural paintings that use multiple layers of glass, each covered in detailed imagery, to create a single intricate, three-dimensional collage. His work is notable both for its massive scale and its fantastic, dystopian themes. Yellin is the founder of Pioneer Works, a non-profit institute for art and innovation in Red Hook, Brooklyn.

Interessante também, o site de Dustin Yellin

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Tenho que vos pedir desculpa de nem me ter dado ao trabalho de traduzir os excertos que aqui coloquei -- mas é o que acima vos disse, não tenho mesmo energia para tal.

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Desejo-vos, meus Caros Leitores, um belo dia de domingo. 
E que recebam muitos sorrisos e que tenham oportunidade de também os oferecer e, se não sempre, pelo menos de vez em quando, se sintam felizes.

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1 comentário:

  1. Bonitos vídeos.
    É nos pequenos nadas que vamos buscar força - como disse Sérgio Godinho
    Bom fim de semana.

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