Eu achava que elas eram bonitas, felizes, que viviam num palácio cheio de sol e flores, que tinham vestidos elegantes, uma mãe lindíssima, permanentemente radiosa, e um pai todo pacholas.
Depois as coisas começaram a não dar certo. Pior, então, foi quando começaram a vir as desgraças, umas a seguir às outras. Acidentes, mortes, divórcios, álcool, violência, abandono, tristeza. As famílias reais, volta e meia são dadas à tragédia -- o que também não é pior para as revistas.
De cada vez que acontecia alguma nova tragédia, eu tinha pena de Carolina. Era tão bonita, ela, tinha um sorriso de quem ia ser feliz para a vida toda e, afinal, parece que tudo lhe corria sempre mal.
De cada vez que acontecia alguma nova tragédia, eu tinha pena de Carolina. Era tão bonita, ela, tinha um sorriso de quem ia ser feliz para a vida toda e, afinal, parece que tudo lhe corria sempre mal.
Da Stéphanie nem sabia bem o que dizer: um bocado andrógina, rebelde, sempre apaixonada por guarda-costas, artistas de circo, coisas assim, e sempre também metida em problemas.
O mano Albert sempre se manteve um bocado ao largo, fazia o que queria, copos, noitadas, mulheres. Agora que nasceram gémeos da sua nadadora triste, a filha Jasmim Grace (que parece a Lady Gaga e que é da idade da madrasta) anda por aí a fazer-se fotografar para a Harper's e a falar da avó Grace.
Sempre umas cenas.
Mas não é altura de falar em tristezas, desacertos, desatinos.
todos bonitos e cheios de estilo. nota máxima para esta família ;-) Lurdes
ResponderEliminarElegância.
ResponderEliminarCompare-se com o do Mendes! Novo-riquismo e elegância!
ResponderEliminarP.Rufino