Os cabecilhas do gang dos PAFs: o irrevogável-Portas e o Láparo-pasteleiro |
Não tenho mais nada a dizer sobre o assunto porque, enquanto os ouvi, não disseram nada que se aproveitasse. Ricardo Costa tem aquela conversa redonda e pretensamente independente mas que pende sempre para o mesmo lado, a Madame Avillez cristalizou no seu ódio à esquerda, seja ela qual for, e só vê virtudes nos agentes de direita, por muito ética e profissionalmente indigentes que sejam (embora possa fazer de conta que é imparcial) e o Joaquim Aguiar é aquela insustentável leveza da conversa sem nexo. Espreme-se o que dizem e não se obtém pinga de sumo. Zapping, claro.
Quanto à entrevista do vice-artista Portas, o pouco que vi chegou para perceber que foi ele em grande estilo: uma representação vazia de sentido. Um demagogo, um manipulador, um artista. Já não há pachorra. Zapping.
Quem não os conhecer que os compre: a todos.
E, portanto, perante a falta de independência que a SIC anda a demonstrar (depois daquele trio de tristes, levou outro dueto para esquecer, Santana Lopes e o António Vitorino - e, concordarão comigo, o António Vitorino deve ser o maior repelente que há à superfície da terra em relação ao PS e à esquerda em geral: não se aguenta) e perante o panorama televisivo em geral, desisto da televisão. Que seca.
Estou, portanto, bored e meus Caros, como muito bem sabem, pouca coisa haverá de mais perigoso do que uma bored woman. Cuidado comigo.
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E queiram, por favor, descer para o que interessa: o ensino de matemática e os problemas linguísticos. Humor na Porta dos Fundos, pois claro. Hilariante.
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O encanto de PP aquele ar feminino que deixa transparecer.
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