Cada um é para o que nasce e o Lombinha não engana:
ele nasceu para alegrar os nossos dias, nasceu para nos divertir
VEM Lombinha, vem
.....
Uma mulher mais velha explicava a uma amiga, bem mais nova, o que era sexo, super-sexo e amor.
- Sexo é quando um homem te dá regularmente 5 mil euros por mês, te leva a um bom restaurante e depois te leva para a cama.
- Super-sexo é quando um homem te dá regularmente 10 mil euros por mês, te leva a um restaurante em Paris e depois te leva para a cama.
- E amor? Pergunta a mais nova.
- Amor é uma forma que os pobres inventaram para te comer de borla...
.....
O casamento muda as pessoas. E como muda. Muda na barriga que não para de crescer, no cabelo que não para de cair e em outras coisas que já não conseguem subir. Nem mesmo você se reconhece mais.
.....
E os meus agradecimentos aos Leitores que me enviaram a fotografia do nosso Lomba fofinho e a piada sobre sexo e amor.
..
O Amor é...
ResponderEliminarO amor é o início. O amor é o meio. O amor é o fim. O amor faz-te pensar, faz-te sofrer, faz-te agarrar o tempo, faz-te esquecer o tempo. O amor obriga-te a escolher, a separar, a rejeitar. O amor castiga-te. O amor compensa-te. O amor é um prémio e um castigo. O amor fere-te, o amor salva-te, o amor é um farol e um naufrágio. O amor é alegria. O amor é tristeza. É ciúme, orgasmo, êxtase. O nós, o outro, a ciência da vida.
O amor é um pássaro. Uma armadilha. Uma fraqueza e uma força.
O amor é uma inquietação, uma esperança, uma certeza, uma dúvida. O amor dá-te asas, o amor derruba-te, o amor assusta-te, o amor promete-te, o amor vinga-te, o amor faz-te feliz.
O amor é um caos, o amor é uma ordem. O amor é um mágico. E um palhaço. E uma criança. O amor é um prisioneiro. E um guarda.
Uma sentença. O amor é um guerrilheiro. O amor comanda-te. O amor ordena-te. O amor rouba-te. O amor mata-te.
O amor lembra-te. O amor esquece-te. O amor respira-te. O amor sufoca-te. O amor é um sucesso. E um fracasso. Uma obsessão. Uma doença. O rasto de um cometa. Um buraco negro. Uma estrela. Um dia azul. Um dia de paz.
O amor é um pobre. Um pedinte. O amor é um rico. Um hipócrita, um santo. Um herói e um débil. O amor é um nome. É um corpo. Uma luz. Uma cruz. Uma dor. Uma cor. É a pele de um sorriso.
Joaquim Pessoa, in 'Ano Comum'
A propaganda do governo não tem limites. Nem vergonha. Compreensível, visto vir de gente abjecta. Manipuladores profissionais. Sem consideração pelos eleitores, enfim por ninguém, como, infelizmente, “nos tivemos de habituar”, à força, após quase 4 anos de selvajaria governamental. Serão corridos a pontapé no fundilho das calças, daqui a cerca de 6 meses. Uma corja! Entretanto, para nosso azar, temos ainda de gramar o ministro sem pasta do duo Albuquerque/Passos, essa criatura de Belém, que persiste em alimentar a fogueira com umas tantas provocações, como, mais uma vez, lá disse, em Paris, na vã tentativa de procurar condicionar o próximo governo e respectivo PM, como se alguém se desse à pachorra de o escutar, até porque, quando o novo governo tomar posse, Cavaco já estará totalmente reduzido nos seus poderes constitucionais, segundo a Lei Fundamental (6 meses antes da sua cessação de funções), pelo que, aquelas ameaças, irreponsáveis, que fez, ou deu a entender, de que não daria posse , ou não permitiria um governo minoritário, não farão qualquer sentido, nem surtirão qualquer efeito. O homem aceita o que lhe for proposto, empossa, cala e engole, goste ou não. E depois, como já se estará em pré-campanha para eleger o seu substituto, ninguém estará preocupado com o que pensa ou diz.
ResponderEliminarQuanto a este Lombinha, permitiu-se servir de propagandista servil de pacotilha deste governo, como que a tentar demonstrar-nos que 300 postos de trabalho resolviam o problema de 300 mil que o mandaram ao raio que o parte, mais quem ele represnta e foram para o estrangeiro. Estou para ver que tacho lhe será concedido pelos fretes que tem feito. Ainda o vamos ver num lugarucho daqueles, nada me admira hoje!
P.Rufino
PS: gostei de ler a argumentação legal que o Blogue Politeia faz hoje, sobre o caso Sócrates, embora hoje já se saiba da decisão, que, então, não se sabia.