segunda-feira, outubro 13, 2014

E afinal como é que ficou isso aí dos piropos...? Quem disser um piropo corre o risco de ir de cana ou não...? Na volta, o piropo ainda passa à história e fica coisa própria só de trolha, não? [Será que para ouvir um piropo, temos que nos esgueirar pela PORTA DOS FUNDOS?]


Abaixo já falei num filme que não vi mas que, do que soube dele, me despertou interesse dado o tema polémico e dadas as polémicas com a pessoa real que é interpretada no filme. Amanhã vou ver se o descubro  (sobretudo para ver o Benedict Cumberbatch e isto apesar de, para se parecer na fala com o Assange, tenha abdicado do seu delicioso sotaque britânico).


Mas isso é a seguir. 

Aqui agora vou falar de piropos, esse hábito tão mal compreendido e, tantas vezes, tão desajeitadamente posto em prática.


O filme que abaixo vou mostrar apresenta-se da seguinte forma:

Era uma vez uma jovem muito bonita que passava pela rua quando um homem rústico e grosseiro cuspiu no chão e disse: "Porra... te comia esse rabo todo, sua gostosa!". A bela mulher, imediatamente seduzida pelas palavras, respondeu: "Claro! Só se for agora!". Então, apaixonados, os dois tiveram uma linda noite de amor num quarto romântico, se casaram, passaram a lua de mel em Aruba e viveram felizes para sempre.


A coisa, como verão, não será exactamente como é apresentada mas nisso reside a graça do piropo: fazia-te e acontecia-te e, de facto, felizmente é só garganta. 

Uma coisa sabem as mulheres: malandro que é malandro não apregoa, espera na esquina.





....

1 comentário: