Abaixo já falei num filme que não vi mas que, do que soube dele, me despertou interesse dado o tema polémico e dadas as polémicas com a pessoa real que é interpretada no filme. Amanhã vou ver se o descubro (sobretudo para ver o Benedict Cumberbatch e isto apesar de, para se parecer na fala com o Assange, tenha abdicado do seu delicioso sotaque britânico).
Mas isso é a seguir.
Aqui agora vou falar de piropos, esse hábito tão mal compreendido e, tantas vezes, tão desajeitadamente posto em prática.
O filme que abaixo vou mostrar apresenta-se da seguinte forma:
Era uma vez uma jovem muito bonita que passava pela rua quando um homem rústico e grosseiro cuspiu no chão e disse: "Porra... te comia esse rabo todo, sua gostosa!". A bela mulher, imediatamente seduzida pelas palavras, respondeu: "Claro! Só se for agora!". Então, apaixonados, os dois tiveram uma linda noite de amor num quarto romântico, se casaram, passaram a lua de mel em Aruba e viveram felizes para sempre.
A coisa, como verão, não será exactamente como é apresentada mas nisso reside a graça do piropo: fazia-te e acontecia-te e, de facto, felizmente é só garganta.
Uma coisa sabem as mulheres: malandro que é malandro não apregoa, espera na esquina.
....
SIM,SIM !
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