Depois de ter renovado o look do Um Jeito Manso e depois de, no post abaixo, ter falado de ménage à trois, de sexo em grupo e da tentação que é um Gandy em roupa interior na cama, aqui, agora, parto para outra.
Não preciso de me repetir: até hoje permaneço fiel aos perfumes Chanel. De vez em quando tento intercalar, escolho algum mais em conta e até pode ser que quase resulte (por exemplo, nos saldos comprei um Tous que não se impõe nem se altera ao longo do dia; não é espectacular mas, para os dias sem grande história, serve). Admiradora da fluidez da linha de vestuário Armani, tentei algumas vezes os seus perfumes mas ainda não descobri um que ficasse bem em mim. Prefiro os cítricos, levemente florais, frescos e subtis. Ora os Armani são doces, impregnam-se, alteram a minha natureza. No entanto, não conheço ainda o Sí. Terei que passar por uma perfumaria para ver como é.
Mas, independentemente disso, Cate Blanchett é cá das minhas e é com gosto que a recebo de todas as vezes que ela me bater à porta. Tem uma personalidade que ilumina os espaços e não há filme que protagonize que não fique especial.
Sí
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Relembro: desçam, por favor, que o post abaixo tem imagens muito inesperadas e belas.
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