Bem. No post abaixo já falei de uma tendência de moda que Kate Moss antecipa para o outono/inverno e, mais abaixo ainda, já falei das mulheres que têm qualquer coisa de especial na passadeira vermelha de Cannes/2014.
Frescuras, frioleiras ou futilidades, como lhes queiram chamar (e chamo-lhes coisas levezinhas) são, portanto, a seguir.
Aqui, agora, está na hora de falar de coisas quase sérias. As sérias vêm a seguir.
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Todos os dias, quando espreito o site do Expresso, dou com um aparato de publicidade ao site do Expresso Diário.
Comprando eu, semanalmente, o jornal em papel, usando o código que vem na revista não tenho que pagar o acesso ao jornal diário. Mas terei que me registar. Nada de mais. Todos os dias me identifico nos mais diversos sítios. Mas há uma diferença. Identifico-me ou nos sítios em que sou obrigada a entrar por motivos profissionais, por exemplo, ou por necessidade (ex: bancos), ou por gosto.
Agora, porque haveria eu de me dar ao trabalho de me registar num sítio que tem, logo no frontispício, criaturas como o Henrique Monteiro, o José Gomes Ferreira ou o Henrique Raposo ou que tem agora como comentadores sujeitinhos como aquela luminária ex-JSD, Duarte Marques? Não dá, não é? ... E que está cheio de entrevistas a Passos Coelhos ou outros quejandos? Não dá.
Tem lá gente decente, concordo. Mas os que referi incomodam-me demais.
Tenho pena pelos outros mas, temos pena, não tenho pachorra para ter trabalho para ver gente que prefiro ver pelas costas.
Tenho pena pelos outros mas, temos pena, não tenho pachorra para ter trabalho para ver gente que prefiro ver pelas costas.
Não faço ideia se estão a ter muitos aderentes ou não mas, não sei porquê, palpita-me que não.
Além do mais, de caminho, deram cabo do site normal do Expresso já que agora quase tudo remete para o Expresso Diário. Torna-se fastidioso quase não conseguir ler um único artigo inteiro.
Avançar para um projecto novo com gente datada, que já conhecemos de ginjeira e não pelos melhores motivos, não é aposta ganhadora. Ou ir buscar jotas, gente pouco escolada ou gente colada ao poder também não.
Não sei quem arquitectou a coisa, quem é que escolheu os colaboradores, quem é que dirige aquilo - mas, quem é, não foi inovador nem está a revelar grande visão.
[Tomara que não seja o Pedro Santos Guerreiro de quem eu tanto gosto, senão sentir-me-ei, de futuro, um bocado inibida em continuar a desancar neles.]
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PS: Não tem nada a ver com isto mas, enquanto escrevo, estou a ver televisão e acabo de ver um bocado da entrevista de Passos Coelho não sei a quem mas sei que tentava falar em inglês. Credo. Que aflição. Mas aquela avantesma nem se deu ao trabalho de ir frequentar um curso de inglês técnico...? Please. Será que aquele fulano não me poupa a nada...? Tenham dó.
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Para não sair do campo da moda, fui buscar uns cães todos fashion, dogs vogue, fotografados por Sophie Gamand.
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Relembro: abaixo deste há mais posts relativos a moda mas, desta vez, moda humana - no feminino. Moda e beleza. E charme.
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O Gomes Ferreira ontem levou na tola do Pedro Marques Lopes. Com a Ana lourenço a assistir. Só vi um pouco, mas deu para perceber. A cara do Gomes, a defender o Passos, a Troika e esta austeridde, deu-me vómitos.
ResponderEliminarP.Rufino