As notícias dão conta de um buraco de 811 milhões de euros na Segurança Social, buraco que vai ter que ser colmatado com uma transferência do orçamento de estado. Preocupante, muito preocupante. Tinham previsto um excedente de 355 milhões e, afinal, o resultado é um buracão destes. Ou seja, um erro de previsão de 1.166 milhões de euros (mil cento e sessenta e seis milhões de euros!). Uma coisa do além.
A causa deste buraco não é inesperada. Provavelmente o Governo vai tentar que isto passe despercebido ou vai tentar desvalorizar, e, se for forçado a falar, provavelmente vai enviar para as televisões alguma figura de quinta linha a ver se os jornalistas se desligam do assunto (o que, convenhamos, não é difícil já que quase só se limitam a ir atrás dos ossos que lhes atiram).
E, se alguém questionar o Gaspar-não-acerta-uma, vê-lo-emos, provavelmente muito admirado, olhos de palerma, a dizer que não compreende, que isto é uma coisa imprevista. Ou, então, se os espertos da imagem e comunicação do seu gabinete ou do gabinete desse grande estratega que é o Vai-estudar-ó-Relvas acharem que é preferível o contrário, aparecerá sorridente, com graçolas, e dirá que isto era esperado e que até é muito bom porque corresponde ao que se esperava, coisa tão boa nunca antes se tinha visto.
Independentemente dessas pantominices, o grave é que, a continuar-se por esta via, o corte nas pensões vai ser ainda mais a doer e o corte nos subsídios de desemprego levá-los-á, com certeza, para o nível da esmola. Inevitável (... inevitável com esta política que é estúpida demais para ser verdade!).
Isto significa, tão só e muito claramente, que a recessão está a acelerar de tal forma que se criará aquele temível vórtice que tudo suga (imaginem um tornado ou melhor, o ralo de uma pia - talvez seja mais adequado à comparação).
A política deste governo, política que deve muito pouco (muito, muito pouco!) à inteligência é no que dá.
Mais impostos, numa carga tão desmedida que, na prática, se está a retirar grande parte do dinheiro de circulação e a aumentar a desconfiança (e o medo) dos agentes económicos (nos quais se incluem os consumidores) => Menor dinheiro em circulação e medo, que faz diminuir o consumo e o investimento => Menos consumo e menos investimento, que, portanto, leva ao fecho de empresas => Fecho de empresas que, logo, aumenta o desemprego => Aumentando o desemprego, menos gente a descontar para os impostos e para a segurança social. Pelo contrário, em vez de contribuírem, passam é a receber.
Ou seja, existe um duplo efeito de desequilíbrio. Isto é, onde se esperava uma contribuição de X há antes o pagamento de um subsídio Y. Ou seja, na prática o que se tem é um desvio de (X + Y).
Provocando este défice nas contas, o governo (que não sabe fazer mais nada) tem como única reacção fazer mais do mesmo: infligir uma nova carga nos impostos.
Isto é a descrição do que se passa. Isto é a descrição do círculo vicioso (de que há muito tempo venho aqui falando, de que meio mundo fala, de que, agora, Cavaco Silva também já fala - e que o Gaspar-não-acerta-uma e o ex-Doce continuam a negar).
O drama é que de cada vez que este (des)governo mexe em qualquer coisa, é sempre no mesmo sentido e, portanto, o problema repete-se mas de forma cada vez mais agravada. De cada vez que o governo avança com novas medidas, em vez de fazer crescer a economia, faz diminuir. Com Passos Coelho, a economia segue persistentemente a mesma trajectória: retrai, regride. Em vez de gerar excedentes, gera insistentemente défices.
E a dívida aumenta, aumenta.
A única forma (mas a única mesmo) de conseguir inverter a situação (nomeadamente, de reduzir a dívida) é ter crescimento económico.
[Claro que também se deve reduzir o serviço da dívida e reescaloná-la. Não há volta a dar, isso terá que acontecer pois é impossível suportar o presente nível de encargos e amortizar a dívida nos prazos devidos com a actual situação económica e financeira do país. Impossível.]
Mas, mais importante ainda do que isso, é avançar já para políticas de crescimento. Já.
Em todos os países em que há gente com dois dedos de testa à frente dos governos, quaisquer medidas que se ponham em prática salvaguardam o nível de vida dos mais pobres e preservam o poder de compra da classe média que é, em termos objectivos, o motor de desenvolvimento da sociedade. E estimulam o crescimento económico. Obviamente.
Medidas contraccionistas fundamentalistas e radicais, assentes numa austeridade cega, que sugam o dinheiro canalizando-o para um estado (gerido por incompetentes) só podem interessar a investidores externos, especuladores, capitalistas no sentido menos nobre e mais caricatural do termo – que querem comprar barato empresas falidas, propriedades desvalorizadas, contratando depois uma população esfomeada, espezinhada, sem direitos.
Os empresários nacionais, nomeadamente a gente honrada que conheço, estão muito longe de concordar com esta sanha destrutiva. Pelo contrário, tudo fazem para tentar defender os trabalhadores, para impedir que caiam em situações de insolvência.
E, por insolvência: ficou também hoje a saber-se que os créditos mal parados das empresas atingiram um nível record, mais de 10%. Ora 10% de mal parado é brutal. Isto é sinónimo de empresas com a corda na garganta e, quando uma empresa está de corda na garganta, desprotegida, num mercado exangue, deixa de poder pagar a bancos, a fornecedores, e, por fim, a trabalhadores. Ou seja, se já estamos mal, com esta política, o que se perspectiva é bem pior.
E ainda por falar em empresas: como a comunicação social tem divulgado, e confirmo, nas empresas não se conhecem as tabelas das taxas de retenção, nem as regras para pagamento dos subsídios.
Ou seja, pelo andamento da carruagem - e não estou a ver que possa ser de outro modo a menos que amanhã saiam mil coelhos de mil cartolas - o processamento de salários do mês de Janeiro far-se-á seguindo os cálculos de 2012.
Se as novas tabelas e aquilo dos duodécimos dos subsídios se concretizar em fevereiro, será para aplicar ao mês de fevereiro com retroactivos a Janeiro.
Ora, para além do trabalho e confusão que é modificar regras em empresas em que há acordos de empresa e em que há que fazer com cuidado uma série de adaptações, muitas das quais são morosas, não nos esqueçamos da ‘pancada’ que, provavelmente, será ter o mês de fevereiro a suportar a pancada também de janeiro.
E, quando me refiro a pancada, estou agora a pensar na tesouraria das empresas (é que os trabalhadores estão a ser esbulhados, recebem menos – mas as empresas pagam o mesmo, ou sejam as empresas pagam a totalidade das verbas, embora uma parte não vá para os trabalhadores mas para o estado).
Veja-se o que diz o bastonário dos oficiais de contas (realces meus):
O bastonário dos oficiais de contas considerou hoje absurdo que as empresas ainda não saibam se terão que pagar duodécimos no final de janeiro, acusando o Governo de não ter resposta para as dificuldades que cria.
"Isto é um absurdo total, estamos a ser governados por rapazes que não sabem o que estão a fazer. Criam as situações e depois não têm qualquer resposta para as implicações que elas têm", criticou o bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC).
Segundo António Domingues de Azevedo, não tem lógica que, a meio de janeiro, as empresas não saibam se, no fim do mês, têm que pagar o duodécimo [do subsídio].
"Onde é que as empresas vão buscar o dinheiro? Cuidado que podemos estar a falar de muito dinheiro", alertou o bastonário da OTOC.
Outra barracada, ouvi-o agora a dizer na televisão.
(Embora, e isto agora é um àparte meu, tomara que se mantenham todos baratinados e sem conseguirem sair da embrulhada em que se meteram: é da maneira que não levamos já a paulada. Enquanto o pau vai e vem folgam as costas e até lá...)
(Embora, e isto agora é um àparte meu, tomara que se mantenham todos baratinados e sem conseguirem sair da embrulhada em que se meteram: é da maneira que não levamos já a paulada. Enquanto o pau vai e vem folgam as costas e até lá...)
Mas, voltando, ao tema: estamos na 2ª semana do mês, os processamentos são feitos por volta da 3ª, e não se sabe ainda de nada - e as empresas trabalham com previsões, nomeadamente de tesouraria e, agora, com esta inacreditável situação, não se consegue fazer previsão sobre nada do que se refira ao processamento de vencimentos. Ou seja, não se sabe que dinheiro se vai despender, e se há dinheiro suficiente, se não há. Uma coisa que só vista. E não nos esqueçamos que ainda muito recentemente todos os sistemas de remunerações tiveram que ser mexidos por via das alterações relativas a trabalho suplementar. Nas empresas não se governa outra vida senão mexer nos sistemas informáticos, por via de todas as alterações, mal definidas, mal especificadas, que sucessivamente vão aparecendo a nível legal/fiscal.
Esta gente que nos governa não tem sensibilidade para coisa nenhuma: nem relativamente a pessoas, a quem trata como se fossem pedras, nem a números, que erram uns atrás de outros, nem ao funcionamento das empresas, a quem criam dificuldades acrescidas umas em cima das outras.
Bem pode um Paulo Portas, mal encarado, desgastado, bramar por mais sensibilidade. Mas como, ó Senhor Ministro Paulo Portas? Pedir sensibilidade a calhaus? Acha que criaturas como o Vai-estudar-ó- Relvas ou o (que se não é psicopata para lá caminha) Gaspar-não-acerta-uma ou, ainda, o putativo barítono ex-doce, percebem sequer o significado da palavra sensibilidade...? Oh senhor, deixe-se disso e veja mas é se se põe a milhas desse bando de incompetentes, antes que o seu nome e o do seu partido fiquem destruídos para sempre!
E, a este grupo de ignorantes e incompetentes que, com a sua demencial política económica e financeira estão a destruir o país, só não lhes chamo burros porque, enfim, os burros até são bichos simpáticos.
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Bom. Vinha para falar de outra coisa mas isto dá-me cabo do juízo, tive que falar. Mas, caso vos apeteça espairecer, ver uma jovem que passeia à beira do rio, então, venham comigo até ao meu Ginjal e Lisboa onde há uma ilha em corpo de mulher. Assim o disse Daniel Filipe. A música é mais um momento feliz, um momento de cumplicidade entre António Zambujo e Raquel Tavares.
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E tenham, meus Caros Leitores, uma feliz quarta feira!
Olá UJM!
ResponderEliminarE o aperto continua...as folhas de excel do FMI e do Gaspar são idênticas:
A nova lista do país laranja:
O aumento das taxas moderadoras, a dispensa de 50 mil professores e um corte em todas as pensões são algumas das medidas propostas do Fundo Monetário Internacional (FMI) num relatório pedido pelo Governo sobre o corte nas funções do Estado.
No relatório, divulgado esta quarta-feira pelo “Jornal de Negócios”, mas que tem data de dezembro, o FMI detalha medidas que “poderão aumentar a eficiência do Estado, reduzindo a sua dimensão de forma a suportar a saída da crise”.
No documento, o FMI propõe “um corte permanente na despesa de quatro mil milhões de euros a partir de 2014, que poderá ser precedido de uma redução de 800 milhões já este ano”.
Redução de funcionários e salários na Educação, Saúde e forças de segurança e cortes no Estado Social, que consideram iníquo, especialmente para os mais jovens, são algumas das áreas a que o FMI dá especial atenção.
O documento, que já foi entregue ao Governo português, refere que há classes profissionais (polícias, militares, professores, médicos e juízes) que têm “demasiadas regalias”.
O FMI chama também a atenção para o sistema de proteção social, que diz ser “demasiado dispendioso, injusto e especialmente para os mais jovens”, defendendo que o “subsídio de desemprego continua demasiado longo e elevado”.
A dispensa de 50 mil professores, que permitiria uma poupança até 710 milhões, e um aumento das propinas no ensino superior são outras opções apontadas no relatório.
Que fazer para parar esta estupidez????
um abraço
Nem sei o que diga. Tinha decidido que neste espaço da blogosfera referir-me-ia o menos possível a estas coisas horríveis do dia-a-dia, mas é demais.
ResponderEliminarAcabo de dar uma volta pelos jornais e o que vejo? A notícia do relatório do FMI e da ordem para cortar. Só na educação, o despedimento, na prática, de 50 mil professores. O que é isto?! Atira-se para a rua/miséria mais de um terço de uma classe profissional, assim de um dia para o outro?
Vai dizer-me, talvez, que no privado é assim, que nada é certo... Todavia, falo de funções públicas, com o seu enquadramento e as suas especificidades, que correspondem a uma concepção do estado e da vida pública. Mais valia dizerem o que querem para o país. Quanto à educação, poderiam perguntar aos portugueses se querem uma educação terceiro mundista, em que a escola pública esteja destinada aos indigentes que não podem fugir para outro lado (ontem, na SIC notícias fala-se de 30% da população, por este camnho). Sim, porque menos 50 mil profissionais só pode significar turmas enormes, menos disciplinas e opções, horários de trabalho maiores, ficando os professores, os que mantém o emprego, não só incapazes para a vida, mas também para o trabalho, pois não vão ter qualquer tempo para ler, para se prepararem ou pensarem em formas adequadas de dar aulas. Será o professor "seguidor do manual", o seguidor acrítico, uma maravilha, para mentes fascisóides.
A classe docente não é um reduto de iluminados nem reune em si todos "os bons", é o resultado de um conjunto de políticas que foram sendo implementadas desde o 25 de Abril, para o bem e para o mal, mais bem que mal, e o resto é demagogia, para hipnotizar uma burguesia real ou aspirante. E mais não digo, que tinha escolhido a delicadeza.
(E o burro é pouco...)
Um beijinho
Bom resto de 4ªfeira
Assustador! E pior ainda, quando se lê o que nos é noticiado hoje, ou seja, sobre o que pensa o dito FMI. Tudo o que aqui refere, merece reflexão. E é cada vez mais importante que haja muitas vozes, como a sua, a dizer isto mesmo, a denunciar esta infame situação, esta canalha de incompetentes, esta barbárie que se vem abatendo sobre nós portugueses, que vai desintegrando a nossa economia e colocando na miséria cada vez mais gente, e mais empresas na falência. Começo a ser de opinião que o que está a suceder poderá, porque não, configurar o “crime de gestão danosa, Artº 235, &1º do Código Penal”, agravado, visto se tratar de governantes (Passos/Gaspar), por conseguinte com responsabilidades específicas, e do país, ou seja, não propriamente de uma qualquer “unidade económica do sector público”. E como se não bastasse, o investimento caiu 14%, o governo, serenamente, injecta mais de mil e cem milhões de euros no Banif, que nós contribuintes vamos ter de pagar (isto apesar das baboseiras do Sr. J.Salgueiro), etc, etc. Miguel de Sousa Tavares dizia outro dia e muito bem que os banqueiros deviam ter vergonha de sair á rua, tendo em conta o estado da mesma banca. Na verdade, este governo de barbaros incompetentes e insensíveis, entende normal dever ser aplicados mais impostos aos contribuintes, aos pensionistas, aos que têm reformas de 1.300 euros brutos, diminuir os subsídios aos desempregados, retirar direitos aos despedidos, etc, e por outro lado é de opinião que se deve resgatar banqueiros - e seus bancos - irresponsáveis e incompetentes, com milhar de milhões! Foi o BPN, agora o Banif para já não falar na restante banca que igualmente solicitou resgate. Isto é aviltante! Repugante. Quando se sabe que, números de 2011 (desconheço os de 2012) que a dívida pública relativa a 2011 era de 170 mil milhões de euros, mas a da banca era mais, 175 mil milhões! Que existiam vários “escritórios” fantasmas na Madeira, sem telefone, fax, mail, pessoal, nada, por onde sairam milhões através desse off-shore, com conhecimento do Estado! Que, igualmente, Portugal deixou de exigir as contrapartidas dos submarinos (convém não confundir com a treta de “crime” , pois nunca ninguém foi constituído arguido!) aos alemães e que constituiem mais de 2 mil milhões de euros que deixámos de cobrar e receber. Este governo tem no seu seio gente indiscutivelmente demente e psicopata (Massamá e o seu Financeiro incompetente). Quanto a Portas – que ontem vi e constatei o quanto envelheceu num ano e picos! – julgo que o seu tempo como líder do CDS, passou. Ou abandona o barco rapidamente, ou é político com os dias contados e o CDS passa a partido do táxi outra vez. Quanto à Seg. Social, ao que percebi, Bagão felix teria deixado as contas bem feitas até 2030, que estes tipos desbarataram. Dizia-se, logo após a aprovação desta porcaria – vulgo OE – que o Gaspar tinha “algo” na manga se a coisa descambasse. Pois já descambou e o tal “algo” é, pelos vistos, esta nojeira de receita/FMI. Estimada UJM, isto, começo cá a pensar, já só vai com uma sublevação! Mas este povo é demasiado pacato. Tem o que merece, se calhar. Tivesse eu a idade de meus filhos e partia daqui para fora. Isto indispõe-me e já me mete asco. A terminar, há um velho provérbio inglês que diz “a fish begins to rot from the head”. Pois é o que julgo que já está a suceder a este governo. E a ser assim, que caia. Rápido e com estrondo!
ResponderEliminarP.Rufino
O barco está de saída
ResponderEliminarOs meus comentários não entram, Será que é porque O Puma diz que o barco está de saída?...
ResponderEliminar:(
Olá Joaquim Castilho,
ResponderEliminarOntem à noite, quando escrevi este post, não fazia ideia deste estudo do FMI. Hoje tentei lê-lo mas é extenso e apenas li e, um bocado a correr, uma parte.
Se tiver tempo, daqui a nada falo daquilo que li.
Vou encurtar nas respostas aos comentários, para ver se tenho tempo para escrever alguma coisa.
Um abraço.
Olá Leitora de A Matéria dos Livros,
ResponderEliminarVivemos tempos muito complicados. Sentimo-nos todos perseguidos, em risco, desrespeitados. Percebo muito bem a sua revolta, a sua indignação e perplexidade.
Como escrevi acima, tentei ler o trabalho do FMI e apenas gostaria de me pronunciar depois de ter lido todo.
Mas, ainda assim, a ver se consigo escrever qualquer coisa já hoje.
Um abraço, Leitora.
Caro P. Rufino,
ResponderEliminarAndamos todos revoltados e o estranho é que eu não conheço ninguém que os defenda. Tenho amigos no PSD e no CDS e todos abominam esta governação.
São incompetentes para além da conta e se a isso juntar-mos o arrivismo, o chico-espertismo, o provincianismo intrínseco, temos o caldo perfeito para isto andar como anda.
Já aqui o contei. No outro dia, uma colega pacífica disse com ar muito sério 'estou convencida que estes tipos já só saem de lá à pedrada'. Ficámos todos de olhos arregalados com isto mas ela dizia que sim com a cabeça, convicta.
As pessoas desligaram-se deles, perderam-lhes o respeito. é que tudo o que fazem está mal feito.
Vou ver se consigo escrever alguma coisa sobre o relatório do FMI.
Um abraço!
Olá Puma,
ResponderEliminarEstá de saída...? Que barco? O governo?
Se eu fosse crente diria: Deus o ouça.
Olá jrd,
ResponderEliminarNão entram? Mas este entrou? Havia outro? Estive a ver no spam a ver se tinha lá algum comentário seu mas não encontrei. Não sei.
Espero que isso não tenha a ver com o barco estar de saída.
Tantos enigmas para a minha pobre cabeça.
Um abraço, jrd!