quinta-feira, janeiro 31, 2013

Para quem apenas quer fazer amor com o jardineiro (e eu percebo que o queira), aconselha-se a versão com pouco açúcar. Válido também para quem tenha os mesmos instintos mas com o pedreiro. Quanto ao padre, enfim, já não digo nada. E para quem queira ter maiores seios, aí talvez seja preferível fugir de dietas. Este post tem como destinatárias principais as mulheres (e os homossexuais e os transgéneros) e como destinatários secundários os aprendizes de sedução.


Para saberem a minha opinião sobre a remodelação do Passos Coelho - sui generis como é sui generis tudo o que sai dali, revelando incompetência em toda a linha, até nisto - aconselho que desçam um pouco mais.

E se quiserem saber algo mais sobre o famoso abraço de olhos fechados, revelando muito amor, entre António Costa e Passos Coelho, é também descer um pouco. 

Este é o terceiro post desta leva, e é muito a sério. Os dois primeiros são sobre brincadeiras enquanto este aqui, agora, é assunto sério: é chegada a hora Coca Cola. 

Uma vez mais informo que este post é para meninos e meninas. Para as meninas é um consolo para a vista. Para os meninos é algo em que deviam pôr os olhos. Vocês, homens, que me estão a ler, costumam fazer coisas assim...? Ah não?! Então está na hora de verem como se faz.

(Já agora, uma declaração de interesses: informo que não aprecio, mas nem um bocadinho, Coca Cola, é gasoso demais para o meu gosto e deve saber ao mesmo que os desentupidores de canos sabem. Como não provei nem um nem outro, não posso garantir.)

Este anúncio do jardineiro é o mais recente e é giríssimo. Depois é ir recuando no tempo (não sei se respeitei a cronologia mas isso é completamente irrelevante) e ir admirando a criatividade e o profissionalismo na interpretação. Se forem sensíveis a obras de arte, permito-me sugerir que apreciem os corpinhos dos cavalheiros.












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Se, para além dos posts aqui a seguir, em baixo, tiverem ainda paciência para ir fazer uma visita ao meu Ginjal (e daqui envio o meu agradecimento a todos quantos votaram nele - e no UJM também), aviso que hoje o tema, por lá, é, assim... nem sei bem como dizê-lo, a modos que a revolta não da Bounty mas de uma mulher insatisfeita e mais não digo. A inspiração foi um poema de David Mourão-Ferreira. A música, no ciclo dos Grandes Intérpretes, agora ainda com Glenn Gould ao piano, é uma interpretação de Prokofiev.

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E nada mais, por hoje. Tenham, meus Caros Leitores, uma bela quinta-feira!

5 comentários:

  1. JOAQUIM CASTILHOjaneiro 31, 2013

    Ulá UJM!

    Eu grande apreciador de Coca Cola e em particular da Light muito lhe agradeço pelos anúncios tão sensuais com que nos brindou. De qualquer forma lamento que , apesar de gostar de Coca Cola não me possam servir de muito pois as "piquenas" do anúncio não são particularmente apreciadoras da bebida,com eu, mas de um físico que eu não posso nem nunca pude apresentar. Tenho pena...como as as galinhas!
    Ainda sobre a Coca Cola devo chamar a sua atenção para as qualidades intrínsecas desta bebida exemplar que, para além de limpar metais, remover colas renitentes, desentupir alguns canos,servir como excelente bronzeador,resolver alguns problemas estomacais de criancinhas e facilitar o "engate" (vide anúncios), ainda se consegue beber, o que só realmente um produto excepcional, uma "ganda invenção amaricana" pode conseguir !!!

    um abraço

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  2. É uma grande treta a coca cola. Ou melhor, são duas grandes tretas...

    :)

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  3. Pois! Pois!
    Dieu cria l'homme...et l'homme cria la Coca Cola.
    Mais quel homme!

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  4. Cá em casa somos fundamentalistas anti Coca-Cola. Mas somos mesmo. A começar por mim.
    Pura e simplesmente, não se bebe, não se compra e ignora-se nos supermercados. E nunca se fala da coisa, ou se pronuncia o seu nome. Não existe.
    É considerada bebida abominável. É daquelas porcarias que não entram em casa.
    Mas, há sempre quem goste desta michórdia. Respeito, desde que a bebam em suas casas. Há, todavia, uma amiga nossa, com uma falta de tacto total, sabendo qual a nossa posição, que insiste em bebê-la...em nossa casa. E pergunta-nos, sempre que cá vem jantar (optamos por jantares, almoços só mesmo no Verão e ocasionalmente) se pode trazer a sua garrafa de Coca-Cola. O “tratamento”, dado ao atrevimento da criatura, é o seguinte: a garrafa - ainda por cima de plástico! Deus do Céu! Light ou outra – não tem, de modo nenhum, autorização de “aterrar” na mesa. É coisa impensável! Fica no chão, escondida e sou eu que, quando ela pede a bebida, lhe digo: “já vai, vou apanhá-la do chão!” E ali a volto a depositar, depois de a servir com ar de pouca simpatia e muita distância. Pois acredite que a fulana prefere este tipo de humilhações e beber aquela choldrice, do que esperar por beber esta porcaria uma vez chegada a casa dela! E é sempre assim, de cada vez que cá vem. Mas não sucede apenas connosco, pois temos outros amigos que a conhecem e convidam e que lhe fazem “humilhações” semelhantes.
    Já os anúncios estão engraçados. Mas nem por isso me (nos) levavam a bebê-la.
    Seremos radicais? Sim, felizmente! Não há, em toda a família, tradição de beber tal coisa. Nem nunca houve. Nem vai haver. Antes água, para já não falar em vinho. Ou um sumo natural.
    P.Rufino

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  5. A todos,

    Já o referi noutro lugar mas digo-o aqui também. Como poderão perceber pelo texto que acabei de escrever, hoje não consigo ter tempo para vos responder. Fico com pena mas não consigo mesmo(e já devia estar era a dormir porque, senão, amanhã nem sei como vai ser...).

    As minhas desculpas.

    Um abraço!

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