sexta-feira, janeiro 25, 2013

Irina Shayk na campanha La Clover mostra a lingerie certa (e a atitude certa) para agradar aos namorados. E ainda Elma e Catia Aveiro, as manas de Cristiano Ronaldo e futuras cunhadas da Menina Irina, e D. Dolores, a mãe do CR7 e futura sogra - nos antípodas.


Para as Leitoras verem como se devem aperaltar no que a underware diz respeito e, também, como, uma vez assim preparadas, devem deslizar na sala ou no quarto de forma a seduzir os seus amores.

Para os Leitores (do sexo masculino) verem o tipo de lingerie que devem oferecer às mulheres, namoradas ou afins e, caso elas não se ajeitem, as ensinem a fazer trejeitos, a deitarem-se com graça, enfim, a ser simpáticas como a Menina Irina.





Como gosto de ser atenciosa, este vídeo é também para as cunhadas da Menina Irina, as Meninas Cátia e Elma Aveiro. O vídeo da cunhada não vai ensiná-las a falar mas talvez assimilem alguma coisa, a ver se perdem um bocadinho o arzinho de loja de fancaria chinesa (aliás foram processadas por isso mesmo, por transformarem as lojas do CR7 em lojas de contrafacção mal disfarçada e da pior qualidade possível).





Já agora também seja bom para a D. Dolores ver se percebe que deve mudar um bocadinho o seu estilo.

Dolores Aveiro, a mãe de Cristiano Ronaldo e talvez futura sogra de Irina Shayk

*

Talvez ainda cá volte hoje.

4 comentários:

  1. Olá UJM,
    Elas não conseguem mudar pois está-lhes no sangue e na falta de berço.
    Bem podiam tratar um pouco da imagem pois dinheiro não lhes falta! Não sabia que as manas tinham sido processadas por terem transformado a loja CR numa loja de produtos chineses, não têm juízo, provavelmente o dinheiro ainda não lhes chega!...Enfim, vidas,vidas mal geridas!
    Um beijinho

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  2. Um dia, em Budapeste, quando fui lá como turista (e voltei depois uma vez mais), passei numa esplanada – era princípios de Novembro, com frio já! – e reparei que algo diferente se passava. De repente, vejo sair de dentro do café – havia muita gente cá fora, nas mesas, pois tudo estava aquecido para o ambiente exterior, como é normal nestes países frios, se querem manter uma esplanada aberta – um pequena...em lingerie! Bela, corpo elegante, etc. Seguramente filha do Redentor! E mudei de direcção e ali fiquei a ver a coisa. E fiz bem. Outras pequenas apareceram, todas em lingerie, cada uma melhor do que a outra. E sem frio! Afinal, vim depois a perceber, era uma passagem de moda de lingerie, ali, talvez para ser mais atractivo. Quando me encontrei com minha Mulher, que estava com uns amigos noutra parte da cidade e lhe contei, respondeu-me: “realmente, só mesmo a ti é que te sucedem coisas destas. Olha a sorte!” A Irina, à época, era uma criança. Mas, ao falar da Irina, e ao ver a “sogra” (Jesus!), é caso para se dizer: a noite e o dia! E as manas, Elma e Cátia? Onde se inspirrou a mãe para lhes dar tal nome? Elma! Um amigo nosso tinha uma sogra que metia medo a um susto, mas outra, uma amiga, essa tinha o oposto A sogra fazia-lhe sombra! A vida é assim, de contrastes e diversidades. Mas, mal por mal, prefiro o contraste menos agressivo. Ao que me dizem, o Criador tem uma particular tolerância para quem (homens)não conseguir resistir ás Irinas deste Mundo e cair em pecado. Valha-nos, a nós homens, esta compreensão, que não encontramos no seio (salvo seja) das mulheres. E vou passear os meus 2 “canitos”, um ainda cachorrito, da mesma raça do outro. Enfrentar a chuva, destemidamente. Como quem enfrenta o pecado (antes “morasse ao lado”!) disfarçado de Irina!
    P.Rufino
    PS: tenho uma história patusquíssima sobre um “instrução” de minha Mulher, quando um dia fomos uns tempos para fora e entre outras coisas me incumbiu de “tratar de arranjar uma mulher a dias, já que ía à frente”. Fica para uma outra ocasião.
    Boa Noite!

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  3. Olá Maria Eduardo,

    É o que dá muito (muito!!!!!) dinheiro e uma certa falta de tino. Aquela de estarem a ser processadas pelos comerciantes que tinham feito franchising com elas para explorarem as lojas de roupa CR7 não me admira muito. Vi uma dessas lojas na Marina de Vilamoura e fiquei perplexa com aquilo, roupa vulgar e de péssima qualidade. Afinal a roupa vinha em caixas ainda com as etiquetas chinesas e depois nem se davam ao trabalho de substituir as etiquetas, agrafavam ou lá o que era outras etiquetas por cima. E a roupa acho que cheirava a tintas de má qualidade. E, no entanto, era vendida a preço de ouro.

    Só visto. Mas acho que basta olhar para elas, para se perceber que não podiam ser boas 'gestoras', não é?

    Um beijinho, Maria Eduardo.

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  4. Olá P. Rufino,

    Vou ficar à espera dessa história... Promete.

    Essa da passagem de modelos em lingerie, de facto, é do além. Eu é que lá devia ter estado para fazer a reportagem.

    Eu o mais parecido com que me deparei (não contando com as meninas em lingerie no Red Light District de Amsterdaõ) foi uma gorda, gorda, muito alta, que andava vestida de bailarina, de tulezinho, sapatinhos a sério, toda ela de cor de rosa, nos Champs Elysées. Por ali andava como se dançasse. E ninguém parecia achar estranho.

    Quanto à Elminha, não sei onde a mãe foi buscar o nome. Nunca antes eu o tinha ouvido (ou será que deveria dizer como o Relvas: nunca antes o tinha ouvisto...?)

    Um bom domingo!

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