June Tabor é uma das minhas grandes preferências. A sua voz vem do interior da terra, é intensa, genuína, envolvente, perdura em nós.
Aqui interpreta uma das canções de que mais gosto, uma canção de sempre, Lili Marleen (ou Marlene, consoante o idioma).
Já aqui no Um Jeito Manso dediquei um post a esta canção, com um excerto do filme Lili Marleen de Fassbinder na tocante interpretação de Hanna Shygulla. Hoje volto a fazê-lo pois June Tabor, começando por contar a história desta canção, reinterpreta-a de seguida com a sua extraordinária voz, com a sua habitual intensidade.
Espero que gostem.
'Há palavras que nos beijam como se tivessem boca' [... outras, deixam-nos um amargo que perdura na memória do paladar durante séculos]
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