tag:blogger.com,1999:blog-1689308864760630423.post4328682250732861372..comments2024-03-28T11:11:34.523+00:00Comments on UM JEITO MANSO: Os robots sexuais estão para breve (até porque os cálculos necessários para o sexo são pura matemática) - e este é um mundo com que as Anas Avoilas, Mários Nogueiras e Arménios Carlos desta vida, distraídos como são, nem sonham [e, quem diz este mundo, diz quase todos os outros]Um Jeito Mansohttp://www.blogger.com/profile/07972211819998630794noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-1689308864760630423.post-4410342773487208322016-12-28T19:01:06.176+00:002016-12-28T19:01:06.176+00:00A esses nomes que mencionou, alguns que até nem go...A esses nomes que mencionou, alguns que até nem gosta de ouvir, porque não acrescentar outros, como, por exemplo, essa figura sindical, uma espécie de enfeite de Natal, para ornamentar a árvore dos governos laranja, azul, ou rosa, como é o caso de Carlos Silva, da UGT (como já sucedia com o seu antecessor), ou ainda António Saraiva, da CIP, a quem nunca ouvi qualquer preocupação relativa à precariedade laboral praticada por inúmeras empresas portuguesas (e estrangeiras até), sobretudo as maiores e mesmo de conceituados escritórios de advogados e de consultadoria, que contratam a prazo limitado, com salários baixos, a recibos verdes, mas obrigando esses trabalhadores, que por definição legal são “trabalhadores independentes”, mas acabam por ser obrigados a cumprir horários, na maioria das vezes acima das 8 horas diárias (tenho exemplos desses casos na família), que ou aceitam ou vão para a rua, sem direito a férias, que lhes são concedidas a título de favor, ou então é-lhes concedido o mês de férias, não pago, após o que se faz novo contrato de trabalho. E poderíamos ir por aí fora, como, por exemplo, JM Júdice, que do alto da sua “cândura”, vem ontem propor, perante uma seráfica Judite de Sousa, a aparar-lhe a conversa fiada, uma outra formula, surreal, que teria de assentar na boa vontade dos outros patrões, das maiores empresas, para, magnanimamente, aceitarem os 600 euros de salário mínimo nas suas empresas, chegando ao ponto de referir que achava que no seu escritório se pagava mais do que o salário mínimo, mas que iria conferir, já que não tinha a certeza, uma vez lá regressado, no dia seguinte. E poderíamos dar muitos outros exemplos. Deixo-lhe, “a título de curiosidade”, alguns números, no que respeita ao flagelo, actual, da tal precariedade laboral (números de um estudo sociológico sobre o assunto): cerca de 1 milhão de desempregados, ou seja, que na prática estão sem emprego, ou a receber o subsídio, ou tendo deixado de o receber, por já não terem direito a ele, ou porque ainda não conseguiram o primeiro emprego; cerca de 700 mil a recibos verdes, ou melhor, falsos recibos verdes, pois na prática não estão como trabalhadores independentes, pois são obrigados a cumprir horários fixos, que ultrapassam em muitos casos as horas legais de obrigatoriedade de prestar trabalhos (sabe que alguns dos mais conhecidos escritórios de advogados procedem desta forma?); e ainda cerca de 300 mil com trabalhos parciais, apenas algumas horas e mal pagas, para além daqueles/as que se têm de sujeitar a”cursos de formação”, que mais não são, na maioria dos casos, do que artifícios, truques, para disfarçar o desemprego em que essas pessoas se encontram, a ganhar entre 50 e 84 euros mensais (um amigo nosso teve de passar por essa humilhação), a par do subsídio de desemprego. E este subsídio, em muitos casos também, não reflecte o salário pago pelas empresas, que embora seja, por vezes, superior, não é declarado ao estado, para efeitos fiscais e de segurança social, praticando-se uma fraude e um crime punido por lei. São inúmeras as situações que conheço, deste tipo. Para já nem falar, noutros casos, ao nível das grandes empresas, muitas dessas a pagarem mal aos seus funcionários cá para baixo, mas a untarem generosamente as mãos dos seus gestores, que utilizam outros subterfúgios para não declararem os seus verdadeiros salários e colocarem parte deles em paraísos fiscais. Gestores esses que acabam por ser os responsáveis pela política de precariedade nessas suas empresas, que despedem sem um pingo de preocupação social, etc. E que nunca sofrem as agruras do desemprego, andando num placa giratória, de empresa para empresa, sempre de rabo super bem pago. É esta gente, UJM, que deve merecer o nosso desprezo e que se desligue o botão das TVs, de cada vez que palram umas tretas para empatar burguês. Bom Ano, com saúde e paz!<br />P.Rufino<br /><br /><br />P.https://www.blogger.com/profile/10865261103491245788noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1689308864760630423.post-75811248825635501492016-12-27T23:38:28.959+00:002016-12-27T23:38:28.959+00:00Como diria a minha avó "é o fim do mundo em c...Como diria a minha avó "é o fim do mundo em cuecas"<br /><br />ahahahahah<br /><br />beijos<br /><br />GGAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1689308864760630423.post-47432860121633326202016-12-27T13:02:20.371+00:002016-12-27T13:02:20.371+00:00Cara UJM, é um facto que a maioria das pessoas (eu...Cara UJM, é um facto que a maioria das pessoas (eu incluído) não atribui grande importância a “estas modernices” e se preocupa mais com o imediatismo que com o futuro. É compreensível e é humano. Não sendo nós maioritariamente sumidades em nenhuma ciência (isso é coisa para os visionários de elevado QI e para os que não têm preocupações de como sobrevir na próxima década) vivemos e convivemos com a dura realidade do dia a dia para a qual temos que encontrar sentido e lógica de vida de humanos que somos. A vida que conhecemos, com a sua dureza e rudeza, com os seus múltiplos sentimentos expressos ou apenas interiorizados, e sobretudo com a imperiosa necessidade de encontrar e ganhar a energia de que diariamente precisamos para sobreviver (a simples ligação à tomada elétrica ainda não dá para humanos) conduz-nos à condição de seres frágeis, facilmente perecíveis e altamente dependentes dos nossos atos e atitudes para sobrevivermos.<br /><br />E é nesta questão última da sobrevivência que reside, no meu modesto entender, a “rejeição” natural, pelo comum dos humanos, por um futuro de robots, construído por robots, e comandado por robots que toca até o reino da fantasia. É que por cada modelo de robot que já se construiu, e que se continuará a construir, são e serão milhares de humanos que caem no desemprego, na fome, na luta pela tal da sobrevivência e nessa luta os robôs não vão levar a melhor. A não ser que….. por cada robot que se construa, os Estados encontrem uma forma engenhosa de cobrar um “fee”, uma taxa ou um imposto sobre a produção robótica que permita alimentar os humanos sem produzirem.<br />Lamento desta vez não estar de acordo consigo.<br />Desejo-lhe Boas Festas - CN<br />Corvo Negrohttp://pralixados.blogspot.pt/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1689308864760630423.post-15954241656675381842016-12-27T09:13:15.303+00:002016-12-27T09:13:15.303+00:00É verdade que os sindicalistas e a maioria das pes...É verdade que os sindicalistas e a maioria das pessoas pensa apenas para o que é próximo, vê a árvore. Mas será que a robótica é o futuro de tudo?! Se acontecer, os homens desumanizam. Que qualquer mulher ou homem, com seus cansaços e esgares, recusas e consentimentos, irritações e doçuras, ultrapassa largamente essa bonecagem. De uma pessoa podemos ser íntimos sem palavras, de um boneco nem com elas.<br />Mas admito que haja casos específicos, necessidades talvez estranhas, solidões extravagantes e grandes demais.beahttps://www.blogger.com/profile/13626101053088888192noreply@blogger.com