tag:blogger.com,1999:blog-1689308864760630423.post4211396180569968210..comments2024-03-28T20:24:15.552+00:00Comments on UM JEITO MANSO: Mariana Mortágua (a nova pró-Láparo), o putativo sobre-imposto, a putativa violação do sigilo bancário -- e o que eu penso. E os verdadeiros problemas do País, esses pobres coitados de que os neo-justiceiros nem se lembram. Um Jeito Mansohttp://www.blogger.com/profile/07972211819998630794noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-1689308864760630423.post-36503116338789647912016-09-23T09:56:48.402+01:002016-09-23T09:56:48.402+01:00para quem pensou que ganhou ou perdeu a discussão ...para quem pensou que ganhou ou perdeu a discussão - https://www.youtube.com/watch?v=JTN9Nx8VYtk<br /><br /><br /><br />Bob MarleyAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1689308864760630423.post-30156524005115281352016-09-22T22:54:11.936+01:002016-09-22T22:54:11.936+01:00No meu dia de cão o assunto Mariana Mortágua é div...No meu dia de cão o assunto Mariana Mortágua é diversão. E nem comento.beahttps://www.blogger.com/profile/13626101053088888192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1689308864760630423.post-72962934554959738172016-09-22T19:47:43.628+01:002016-09-22T19:47:43.628+01:00O José Vítor Malheiros tirou-me as palavras da boc...O José Vítor Malheiros tirou-me as palavras da boca... Metam a mão na consciência (se a tiverem) e pensem um minuto.Abraham Chevroletnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1689308864760630423.post-58935736330515553172016-09-22T13:06:19.141+01:002016-09-22T13:06:19.141+01:00Julgo que Mariana Mortágua explicou e bem a difere...Julgo que Mariana Mortágua explicou e bem a diferença entre este imposto e aquele proposto por Passos Coelho. As diferenças são óbvias. E percebe-se a mentira fiscal que Passos tinha defendia. A sua Leitora JV já tinha e muito bem explicado isso mesmo, antes de Mortágua vir a terreiro, ontem, explicar o dito imposto, com a exemplificação do número de casas. <br />Quanto a Portugal estar descapitalizado, uma das razões, que já vem aliás de trás, de alguns anos a esta parte, é por falta de financiamento. A Banca, falida, que andou a utilizar as poupanças dos depositantes em actividades especulativas, deixou de poder financiar as empresas.<br />Quanto à nossa economia para crescer só saindo do euro. Custará ao princípio, mas resultará a médio prazo. Sem possibilidade de praticar uma política monetária e cambial independente, que permitisse estimular a economia e livrar-nos do torniquete do euro e do Tratado Orçamental (T.O), nunca iremos crescer. Nunca. Estagnaremos sempre, com melhor ou pior oscilação. Aqui concordo com o economista João Ferreira do Amaral.<br />E depois, se não estivéssemos na zona euro – e houvesse coragem política – um qualquer governo poderia, através da CGD (se estivesse saudável, se não se tivesse também metido em confusões financeiras e a ajudar quem não devia, outros bancos, etc), poderia, por exemplo, praticar juros muito mais baixos, para apoio às empresas, o que obrigaria a restante Banca a fazer o mesmo, mas isso, como digo era “se a minha avó tivesse rodas”, que é como quem diz, se nunca tivéssemos aderido ao Euro. Agora, tais políticas são impensáveis, por causa do BCE, do Euro, de Berlim, do Eurogrupo, do T.O, etc. E porque se permitiu, com a inação de vários governos, mas sobretudo dos diversos Reguladores (BdP), que a Banca portuguesa chegasse ao estado a que chegou, falida, endividada, frágil, sem crédito para conceder, metida em confusões financeiras pouco recomendáveis, etc.<br />E, neste sentido, também não será possível conceder melhores condições de trabalho, pelo menos para uma boa parte das empresas, embora algumas o possam fazer, mas preferem praticar baixos salários (conheço vários exemplos escabrosos), seguindo o conselho do governo dos tratantes Passos/Portas. <br />É um círculo vicioso, UJM. Aqui há um par de anos, mais coisa menos coisa, num Seminário a que assisti, um economista suíço defendia que a política de baixos salários que aqui se seguia nunca seria solução para o crescimento da nossa economia, pois matava o consumo. Mas, como digo, tudo isto está interligado: os baixos salários, a fuga migratória de quadros, o desinvestimento, a falta de crédito, o euro, as políticas governamentais, etc.<br />Quanto à polémica da Mariana Mortágua, mantenho que nada de especial sucedeu. Não passou de fogo-fátuo.<br />P.RufinoP.https://www.blogger.com/profile/10865261103491245788noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1689308864760630423.post-53429458855343290722016-09-22T11:57:55.374+01:002016-09-22T11:57:55.374+01:00«Numa famosa entrevista na televisão no final do a...«Numa famosa entrevista na televisão no final do ano passado, o ex-diretor-geral da Autoridade Tributária José Azevedo Pereira revelou que as 900 famílias mais ricas de Portugal, com património superior a 25 milhões de euros ou rendimento médio anual acima de 5 milhões, representavam uma percentagem irrisória da receita de IRS, da ordem dos 0,5 por cento, quando seria de esperar, de acordo com a lei, que pagassem 50 vezes mais. (...) Esta sensação de que existem na sociedade portuguesa dois grupos de pessoas, umas que tudo podem mas que nada devem e outras que pouco podem mas que devem tudo, a sensação de viver numa sociedade não só injusta mas profundamente corrompida, a sensação de impotência perante este estado de coisas, desacredita a democracia, destrói a participação cívica e corrói a sociedade. (...) Os ricos que paguem a crise? Não. Os ricos que paguem o que devem. Apenas isso.» JOSE VITOR MALHEIROS<br />Ora ai estaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1689308864760630423.post-47577049505320284672016-09-22T11:54:19.489+01:002016-09-22T11:54:19.489+01:00Desculpe mas continuo a não estar de acordo consig...Desculpe mas continuo a não estar de acordo consigo, faz-me lembrar os comentarios desse grande economista Jose Gomes Ferreira..... Porque seráantonio Lourençonoreply@blogger.com