No outro dia tinha falado naquele boi lustroso, tão manso, que encontrei no Monte Faro.
Agora, quando estava a visitar o Museu Soares dos Reis (conforme referi no post acima), achei graça (entre outras coisas) a dois quadros sobre bois. Permitam que vos mostre. A quase humanidade destes animais e o desgosto que se percebe no segundo quadro pela morte do boi obrigam-me a fazer aqui este parêntesis para vos mostrar.
Cabeça de boi, Henrique Pousão, c 1880-1885 |
A morte do boi, Alves Cardoso, 1929 |
O boi que caminhava na estrada do Monte Faro |
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